A expansão da fronteira agrícola e maiores investimentos em infraestrutura proporcionou o fortalecimento e ampliou ainda mais os fluxos migratórios para a região Centro-Oeste.
Com o auge da industrialização do Brasil, entre as décadas de 19, a migração nordestina para a região Sudeste, em especial para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, foi intensa, tornando as capitais destes estados (São Paulo e Rio de Janeiro) grandes polos de atração para essas populações.
As décadas de 50 e 60 marcaram, então, a arrancada no desenvolvimento do Centro-Oeste, puxada no primeiro momento pela intensa imigração atraída pela nova capital e pelos grandes projetos de migração, que promoveram rápido adensamento no interior dos Estados (...).
As políticas públicas de ocupação e desenvolvimento econômico da porção oeste do território brasileiro intensificaram a migração para o Centro-Oeste. Entre as principais medidas para esse processo estão: construção de Goiânia, construção de Brasília, expansão da fronteira agrícola e investimentos em infraestrutura.
Com uma população de cerca de 16 milhões de habitantes, o Centro-Oeste, é a região menos populosa e possui a segunda menor densidade populacional. Por esse motivo, apresenta algumas concentrações urbanas e grandes vazios demográficos.
A região Sudeste do Brasil, até o final do século XX, recebeu a maior quantidade de fluxos migratórios do país, principalmente o estado de São Paulo, pelo fato de fornecer maiores oportunidades de emprego em razão do processo de industrialização desenvolvido.
Nos mapas de 1950-1970 e 1970- -1990, destacamos o eixo de des- locamento: do Nordeste para o Sudeste. Outros eixos merecem destaque: 1) a saída de pessoas da região Sul para a Centro-Oeste e depois para a Norte; 2) o desloca- mento pela Transamazônica nos dois primeiros períodos.
A estratégia empregada para implantar uma zona franca na cidade de Manaus foi sustentada por duas vertentes: política, no intuito de integrar a Amazônia ao Brasil e aumentar a proteção das fronteiras, e econômica, desenvolver uma economia sustentável, transformando Manaus em polo de produção de bens de consumo duráveis ...
Quais os tipos de migração?
As políticas públicas de ocupação e desenvolvimento econômico da porção oeste do território brasileiro intensificaram a migração para o Centro-Oeste. Entre as principais medidas para esse processo estão: construção de Goiânia, construção de Brasília, expansão da fronteira agrícola e investimentos em infraestrutura.
Embora detentora do maior saldo migratório do país, a região Centro-Oeste acompanha a tendência nacional e apresenta uma queda progressiva no número absoluto de imigrantes nos últimos 15 anos.
Outro fator que intensificou a migração para a região Centro-Oeste foi a construção de Brasília, que também foi uma forma de política pública para a ocupação da porção oeste do território brasileiro. O fluxo para a formação de Brasília começou, evidentemente, com sua construção.
A Região Sudeste que, historicamente, recebeu o maior número de migrantes, tem apresentado declínio na migração, consequência da estagnação econômica e do aumento do desemprego na região. Nesse sentido, ocorreu uma mudança no cenário nacional dos fluxos migratórios, onde a Região Centro-Oeste passou a ser o principal destino.
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