Tratamento. O tratamento é realizado através de medicamentos antipsicóticos e da terapia, sendo essencial um acompanhamento multidisciplinar. Infelizmente, não é possível a cura da doença, e sim a diminuição dos sintomas, principalmente dos positivos.
“Para lidar com a esquizofrenia é preciso conhecer seus sintomas, e qual a plasticidade que aquele indivíduo apresenta quando vai apresentar uma descompensação clínica. O familiar tem que aprender a reconhecer quais são as características próprias daquele indivíduo e da sua apresentação sintomática”, explica a psiquiatra.
Sabemos que o toque é difícil para quem tem esquizofrenia, ainda mais em surto. Não devemos tocá-los pois eles podem confundir com o agressor e atacar. Lembre-se sempre que o seu familiar estará fora de si; #9 – Evite o contato Olho no Olho de forma contínua.
A psiquiatra explica que pessoas com esquizofrenia podem conviver tão bem com familiares e amigos quanto melhor for sua aderência ao tratamento, o apoio dos familiares, a psicoeducação dos mesmos e quanto menor for o preconceito dos que o cercam.
Conviver com um familiar que tem esquizofrenia não é uma tarefa nada fácil. É preciso muita paciência, amor, apoio e principalmente, o entendimento do transtorno, encontrando a melhor maneira de lidar e ajudar o seu familiar.
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