Durante cada coletividade possui uma maneira própria de enxergar a história, o estudo desta disciplina está permeado pelas visões das chamadas correntes historiográficas (positivismo, Marxismo, Escolas dos Annales, Nova História, pós – modernista entre outras).
Pontos de convergência e divergência das principais correntes historiográficas: Escola Metódica, Materialismo Histórico e Escola dos Annales.
Depois desta parte inicial, são desenvolvidas algumas considerações em torno de dois movimentos que podem ser denominados “escolas” na historiografia: a Escola Histórica Alemã, do século XIX, e a Escola dos Annales, na França do século XX.
A Escola dos Annales foi um movimento historiográfico surgido na França, durante a primeira metade do século XX. Desde o século XVIII, quando a História passou a ser notada como ciência, os métodos de se escrever e pensar sobre História conquistaram grande evolução.
O que é Historiografia:
A historiografia é o estudo de como a história é escrita e como nossa compreensão histórica muda com o tempo. Esse estudo considera as abordagens usadas pelos historiadores e procura entender como e por que suas teorias e interpretações diferem.
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A finalidade da História é expressa no processo de produção de conhecimento humano sob a forma de consciência histórica dos sujeitos. É voltada para a interpretação dos sentidos do pensar histórico dos mesmos, por meio da compreensão da provisoriedade deste conhecimento.
Historiografia é o registro escrito da História e também o estudo histórico. Principais correntes da historiografia: - Positivismo: atualmente pouco seguida, privilegia o estudo cronológico dos fatos históricos, sem fazer análises críticas.
Influenciados pelas ideias durkheimiana os Annales dão importancia a interdisciplinaridades, deveria haver uma unidade entre a História e as ciências sociais, de forma que as formas de pensar em História, estejam abertas as problemáticas e a metodologias existentes em outras ciências sociais.
As gerações dos Annales vieram a refletir sobre questões relevantes para o avanço historiográfico e ampliando as possibilidades de análise históricas pensando uma história total ou global. A Escola dos Annales elaboram uma nova forma de pensar a construção histórica a partir de uma problemática.
A primeira delas, a fase de fundação, é identificada por seus criadores Marc Bloch e Lucien Febvre. A segunda fase, já em torno de 1950, é caracterizada pela direção e marcante produção de Fernand Braudel.
Referências às abordagens historiográficas apontam imediatamente para três correntes: o positivismo, o marxismo e a escola dos Annales. Como fruto destas, pode-se citar outros exemplos de possibilidades interpretativas como a historiografia social inglesa e a nova história.
Positivistas, Marxistas e Annales, são “escolas historiográficas” – interpretando diferentemente o passado a partir das fontes.
História cultural (do termo alemão Kulturgeschichte ou Kulturhistorik), ao menos em sua definição comum a partir da década de 1970, frequentemente combina as abordagens da antropologia e da história para olhar para as tradições da cultura popular e interpretações culturais da experiência histórica e humana.
A apropriação do aprendizado de História permite ao aluno, portanto cidadão, o desenvolvimento social, cultural, crítico, científico, tornando os sujeitos de hoje, ainda crianças, futuros homens preparados para enfrentar os meios socioculturais, prontos a assumir suas ambições e responsabilidades como adultos.
A historiografia positivista, baseada nas ideias do filósofo francês Conde de Saint Simon (1760 -1825), entende que há um progresso constante da humanidade, a qual nunca regrediria, mas tenderia a ser mantida sempre em evolução.
A Escola dos Annales provocou uma verdadeira revolução na forma de se fazer História a partir da crítica ao método histórico positivista que vigorava no século XIX.
A questão da relação da “Nova” História com a Escola dos Annales dá lugar a diversas controvérsias. A primeira delas refere-se a própria existência ou não do que se convencionou chamar de Nova História. A segunda, diz respeito a se haveria algo radicalmente “novo” na referida escola.
A grande crítica da ciências sociais e em particular do estruturalismo antropológico de Lévi Strass em relação à história, vai contra o tipo de história positivista, que encontra-se em busca da verdade e da neutralidade e não diretamente aos novos movimentos de análise historiográfica.
Foco na formação ética e socioemocional. É fundamental que a escola particular concentre as suas atividades também no desenvolvimento socioemocional dos alunos. Para isso, deve trabalhar, além dos aspectos acadêmicos, questões como cooperação, autonomia, empatia, confiança, responsabilidade, perseverança, entre outras.
Sua principal prioridade era mostrar que o tempo se move em velocidades diferentes e ele o divide em geográfico, social e individual. Ele também examina longos períodos de tempo, introduzindo na historiografia a noção de longa duração.
A nova história é a história das soberanias: trata-se de estabelecer uma história que banaliza as formas de representação coletivas e as estruturas mentais das sociedades, cabendo ao historiador a análise e interpretação crítica dos dados.
No final do século 19 surgiu, baseado em um conjunto de normas metodológicas --influenciadas pelo positivismo e pelo historicismo--, a disciplina da historiografia. Antes deste período as investigações eram feitas sem um corpo de regras comuns a todos os pesquisadores, quando existia alguma regra a ser seguida.
Pode-se chamar de “historiografia” a produção dos historiadores, para diferenciá-la da “história” – entendida como um conjunto de situações e acontecimentos pertencentes a uma época e a uma região – que é o objeto de estudo dos historiadores.
Essa relação implica o reconhecimento da historicidade da existência humana, cujos valores decorrem de apreensões de caráter cultural que não decorrem da natureza das coisas, mas sim de valores atribuídos no intuito de compreender o mundo.
Contribuições da História Cultural
De tal modo, nas últimas décadas, a História Cultural trouxe vários estudos com um diálogo intenso e produtivo com áreas das ciências humanas e sociais, percebe-se, pois, uma clara evolução e inovação das perspectivas da produção historiográfica.
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