Um estudo CRUZADO ou CROSSOVER é um estudo longitudinal no qual os indivíduos recebem uma sequência de diferentes tratamentos (ou exposições). Metodologicamente são desenhos bastante robustos e são especialmente importantes nas pesquisas na área da saúde.
Por fim, o termo “ensaio clínico randomizado” refere-se a um delineamento de pesquisa específico, em que seres humanos recebem diferentes intervenções que lhes são alocadas aleatoriamente (por sorteio, sem interferência do investigador), em contexto experimental (presença de grupo controle e 1 ou mais grupos ...
Unicêntrico Os integrantes da equipe pesquisadora pertencem a apenas uma instituição de pesquisa, universitária ou não Classificação quanto à procedência da equipe de investigação não •Multicêntrico Estudo cooperativo entre diversas instituições Permite a obtenção de casuísticas maiores (megatrials) Elaboração mais ...
Estudos pivotais são usualmente estudos experimentais bem controlados utilizando grupo controle ou parcialmente controlados. Serão solicitados estudos clínicos pivotais com características metodológicas confirmatórias de segurança e eficácia para fins de obtenção de registro e cadastro.
Ausência de ocultação de uma intervenção ou controle recebido pelos participantes de um ensaio clínico.
40 curiosidades que você vai gostar
Um estudo observacional é caracterizado por seu método estatístico e demográfico, tornando-se uma ferramenta amplamente utilizada em ciências como a sociologia e a biologia, especialmente para a realização de investigações epidemiológicas.
É uma importante invenção científica e tem por objetivo evitar interferências conscientes ou não quando são realizados experimentos com seres humanos. Interferências essas que podem acontecer de modo inconsciente e prejudicar todo o estudo.
Estudos de superioridade, o tipo mais comum de RCT atualmente, permitem a análise de benefício, malefício, ou ausência de efeito (hipótese nula confirmada) da intervenção. São chamados de estudos bicaudados por permitirem a ocorrência de ambos resultados.
O ensaio clínico randomizado controlado é o tipo de estudo experimental mais frequentemente usado em pesquisa clínica. Os pacientes são alocados para um dos dois grupos de forma aleatória, sem escolha prévia, para que fiquem bem semelhantes entre si.
O mono-cego ocorre quando o observado ou observador não conhece a intervenção nos grupos. No duplo-cego, o observado e o observador não conhece a intervenção nos grupos. Entretanto no triplo-cego o observado, o observador e o estatístico (analista de dados) não conhecem a intervenção nos grupos.
Os projetos multicêntricos são projetos de pesquisa conduzidos com um protocolo único em vários centros de pesquisa e, portanto, a serem realizados por um pesquisador responsável em cada centro, que seguirá os mesmos procedimentos.
Na pesquisa prospectiva, o estudo é conduzido a partir do momento presente e caminha em direção ao futuro, já na retrospectiva, o estudo é desenhado para explorar fatos do passado, podendo ser delineado para retornar, do momento atual até um determinado ponto no passado, há vários anos, por exemplo, como ocorre nos ...
Os estudos multicêntricos são estudos que ocorrem de forma simultânea por meio de um mesmo protocolo em diversas instituições.
Ensaio clínico randômico (RCT - Randomized Clinical Trial) é um instrumento de pesquisa revolucionário, simples e o mais robusto de todos. Essencialmente é o estudo em que os participantes são alocados randomicamente (os participantes são randomizados) para receber uma ou mais intervenções.
PRINCÍPIO LÓGICO DO ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO: o princípio lógico do ensaio clínico randomizado é saber se a incidência de complicações da doença ou de outros desfechos como a morte, nos expostos (grupo de intervenção), é menor do que a incidência nos não expostos (grupo controle).
Uma boa randomização garante que os grupos estudados tenham prognóstico igual no início do estudo. A partir deste ponto, temos que garantir que assim permaneçam ao longo dele. Na próxima postagem, falaremos sobre um dos fatores relacionados à manutenção deste equilíbrio prognóstico: o cegamento.
O termo "randomizado" diz respeito ao fato de que os grupos utilizados no experimento têm seus integrantes escolhidos de forma aleatória. O termo "controlado" diz respeito a determinadas variáveis que são controladas, buscando-se identificar a relação entre variáveis.
Antes de participar de um estudo clínico, você deverá assinar um formulário para dar seu “consentimento esclarecido” referente à participação. Para isso, seu médico deve explicar o que o estudo pretende demonstrar, quaisquer possíveis benefícios e riscos envolvidos, e como a participação no estudo te afetará.
Embora existam outras técnicas, é geralmente feita por um computador, garantindo que todos os grupos de participantes (pacientes voluntários) sejam semelhantes. Alguns ensaios clínicos sorteiam o mesmo número de participantes para cada grupo, já outros estudos randomizam números diferentes.
As diferenças entre os estudos de superioridade, equivalência e não-inferioridade estão essencialmente na formulação das hipóteses a serem testadas.
No caso da eficácia comparativa, este tipo de desenho parte da premissa de que o tratamento novo tem motivos para ser superior ao tratamento tradicional. A possível superioridade justifica a troca do tradicional pelo novo.
Análise por protocolo significa que o sistema entende como é o funcionamento de diversos protocolos e que é feita uma análise minuciosa do tráfego desses protocolos para detectar atividade suspeita ou anormal.
Estudo duplo-cego ou ensaio clínico em dupla ocultação é um método de ensaio clínico realizado em seres humanos onde nem o examinado (objeto de estudo) nem o examinador sabem o que está sendo utilizado como variável em um dado momento.
Nesse sentido, um estudo “duplo-cego” divide os pacientes em dois grupos distintos: em um deles, os indivíduos receberão o tratamento ativo, seja ele uma vacina ou um fármaco, por exemplo; enquanto o outro grupo irá receber o placebo. O primeiro é o grupo experimental e o segundo, o controle.
O mascaramento (duplo-cego) é um dos princípios fundamentais para se evitar o viés na pesquisa, já que tanto pesquisadores como participantes de pesquisa podem ter noções preconcebidas, assim como esperanças e expectativas de que novas intervenções sejam mais benéficas que as antigas ou que o placebo1.
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