O projeto PRODES realiza o monitoramento por satélites do desmatamento por corte raso na Amazônia Legal e produz, desde 1988, as taxas anuais de desmatamento na região, que são usadas pelo governo brasileiro para o estabelecimento de políticas públicas.
Dos três sistemas citados, o Prodes (Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia) é o mais antigo.
Esta taxa é calculada anualmente baseada nos dados gerados pelo Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite(PRODES). O mapeamento, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores que 6,25 hectares, baseou-se em imagens da série de satélites Landsat ou similares.
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), órgão do governo federal, anunciou nesta quinta-feira (18/11) que a taxa de desmatamento na Amazônia Legal Brasileira teve um aumento de 21,97% em um ano. O valor de corte raso foi estimado em 13.235 km² no período entre 1° de agosto de 2020 e 31 de julho de 2021.
O portal TerraBrasilis é uma plataforma web desenvolvida pelo INPE para acesso, consulta, análise e disseminação de dados geográficos gerados pelos projetos de monitoramento da vegetação nativa do instituto como o PRODES e o DETER.
33 curiosidades que você vai gostar
O projeto PRODES realiza o monitoramento por satélites do desmatamento por corte raso na Amazônia Legal e produz, desde 1988, as taxas anuais de desmatamento na região, que são usadas pelo governo brasileiro para o estabelecimento de políticas públicas.
O cálculo da taxa de desmatamento anual é estimado como: TAnual = (Td2 * nd1) + (Td2 * nd2r) + (Td1 * nd1r) , onde: ▪ Td2 - taxa de desmatamento diária entre a imagem do ano analisado e a imagem do ano anterior. Td1 - taxa de desmatamento diária entre a imagem do ano anterior e a imagem do ano precedente.
Esse foi o sexto mês de 2021 em que a Amazônia teve a maior área destruída na década: março, abril, maio, julho e agosto também registraram o pior desmatamento desde 2012. Com isso, o acumulado de janeiro a setembro deste ano chegou a 8.939 km², 39% a mais do que no mesmo período em 2020 e o pior índice em 10 anos.
Entre 2004 (quando o país tinha uma taxa estrondosa de 27 mil km² de desmate por ano) e 2012 (a mais baixa da história, com 4,5 mil km²), houve um plano de governo criado objetivamente para o combate à perda de floresta: o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm).
Segundo o SAD, o desmatamento em 2021 representou uma alta de 29% do registrado em 2020. Naquele ano, a destruição foi a maior registrada desde 2012.
As unidades de conservação federais também viram o desmatamento avançar por seus territórios, de acordo com os dados divulgados: Em 2021, foram devastados 507 km² de mata nativa dentro dessas áreas protegidas, 10% a mais do que no ano anterior.
As principais causas de desmatamento estão relacionadas às atividades humanas. A retirada da vegetação de um local para dar lugar à moradias, plantações ou para a utilização da madeira retirada, por exemplo, para a produção de energia, não é um processo recente, ocorrendo em todo mundo há séculos.
A agropecuária promove o avanço do desmatamento à medida que a cobertura vegetal das áreas é retirada, a fim de que se torne pasto ou área agricultável. Além disso, a extração de madeira ilegal, além de crime, é um dos grandes responsáveis pelo aumento do desmatamento na Amazônia.
A ANA criou em 2001, por meio da Resolução nº 006, o Programa Nacional de Despoluição de Bacias Hidrográficas, que teve seu nome alterado em 2002 (Resolução nº 026, de 7 de fevereiro de 2002) para Programa Despoluição de Bacias Hidrográficas – Prodes.
PRODES – Incremento anual de área desmatada no Cerrado Brasileiro.
Para fazer a observação, são usados três tipos de sistemas:
o Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes); o Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter); e o TerraClass, que mapeia o uso da terra após o desmatamento, em parceria com a Embrapa.
Em 2012, foi registrada a taxa de desmatamento mais baixa dos últimos 20 anos na Amazônia, com 4.571 km². No entanto, após essa data, o cenário de desmatamento apresentou sucessivos aumentos e pequenos recuos. Os dados analisados pelo Ipam são do Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes).
O percentual de desmatamento por estado é o seguinte: Pará (35%), Mato Grosso (25%), Amazonas (12%), Rondônia (11%), Roraima (8%), Maranhão (6%), Acre (2%) e Tocantins (1%).
Conforme o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), desde o início da utilização do PRODES (sistema de satélite para monitorar o desmatamento na Amazônia), em 1988, essa foi a menor taxa de desmatamento registrada na Amazônia Legal. Foram destruídos 7.008 quilômetros quadrados nesse período de 2008 – 2009.
Área devastada neste ano é 70% maior do que a média registrada entre 2009 a 2018. O desmatamento na Amazônia este ano atingiu 11.088 km2, maior área registrada nos últimos 12 anos. Houve crescimento de 9,5% em relação a 2019.
Como calcular porcentagem de um valorpara uma porcentagem de 10%, divida o número por 10.para uma porcentagem de 20%, divida o número por 5.para uma porcentagem de 25%, divida o número por 4.para uma porcentagem de 50%, divida o número por 2.para uma porcentagem de 75%, divida o número por 4 e multiplique por 3.
Em fevereiro de 2021, foi registrada a área de 122,8 km² – 33,8% menos do que os 185,73 km².
É o chamado incremento do desmatamento, igualmente baseado em dados do Prodes, mas abrangendo o corte de vegetação em áreas de qualquer tamanho, inclusive menores que 6,25 hectares. Essa abordagem indica que a área total desmatada em 2019 na Amazônia foi de 10.896 km2.
O DETER, concebido com objetivos diferentes do PRODES, foi criado para atender ao Governo Federal no Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal, e tem como principal função fornecer informação sobre local e dimensão de ocorrências de mudanças na vegetação, para auxiliar a fiscalização e ...
Basicamente, o monitoramento do desmatamento é feito por dois sistemas: Detecção do Desmatamento em Tempo Real (DETER) e o pelo Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia (PRODES), ambos do INPE.
Quais as melhores palavras para começar uma redação?
Qual a formatação padrão do Word?
Quem desobedeceu a ordem de Deus?
Como aliviar a dor após cirurgia de hemorroidas?
Quantas vezes por semana pode fazer musculação?
É normal o peso variar de um dia para o outro?
Qual a importância do processo logístico?
Por que é seguro viver em Hiroshima e Nagasaki mas não em Chernobyl?
O que é um cartão de crédito Pré-pago?
Como saber se a lente do óculos de sol é boa?
Como atualizar o Windows pelo ISO?
Quais são as estruturas básicas do projeto?
Onde encontrar textos Dissertativos-argumentativos?
Qual a duração das penas restritivas?