Corresponde à persistência de sintomas abdominais após a colecistectomia. (Ver também Visão geral da função biliar.) A síndrome pós-colecistectomia ocorre em 5 a 40% dos pacientes.
Reduzir o volume de comida ingerido, por exemplo, fazendo mais refeições ao longo do dia, é uma das estratégias a serem adotadas. Consumir probióticos é uma alternativa para beneficiar o trato digestivo e administrar a síndrome pós-colecistectomia....A síndrome pós-colecistectomia
As complicações mais importantes que se pode esperar durante a colecistectomia laparoscópica ou mesmo pela via convencional são as lesões das vias biliares.
Como é o pós-operatório da cirurgia de vesícula O paciente, 12 horas após a cirurgia de vesícula, poderá sentir dor no abdômen ou no ombro, devido à irritação de um nervo que vai do abdômen até ao pescoço. Além disso, o paciente também poderá ter enjoos ou vômitos.
Após realização de colecistectomia pode ocorrer dor ou desconforto principalmente na região do umbigo e na região do estômago pois são orifícios maiores e normalmente tem suturas/ pontos na região interna.
Síndrome Pós-Colecistectomia (PCS) é a presença de sintomas abdominais após a remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia). Os sintomas mais comuns da síndrome Pós-Colecistectomia são: Dores de epigástricas, náuseas e vômitos.
Podem ocorrer dores leves no sítio cirúrgico principalmente à movimentação, mas dores fortes não são comuns. Na colecistectomia convencional (aberta) sentir dores por um pouco mais de tempo é mais comum. Se dores fortes estiverem ocorrendo, seu cirurgião deve ser consultado.
A retirada da vesícula não traz grandes consequências, já que a digestão não é afetada de forma significativa. O corpo se adapta à ausência da vesícula biliar depois de algumas semanas ou meses e a pessoa pode voltar a comer alimentos gordurosos.
O médico aponta algumas alternativas práticas e fáceis para desinchar após cirurgia, tais como a elevação da região operada, quando possível. “Outras opções possíveis são: utilização de compressas frias, compressão elástica (faixas, luvas ou meias elásticas), ou ainda drenagem manual”, recomenda.
Embora na maioria das vezes a SPC seja atribuída à colecistectomia, existem outras causas para esta desordem, como: Cálculos biliares retidos nos ductos biliares ou ducto pancreático; Lesão das vias biliares durante algum procedimento cirúrgico; Úlcera péptica.
O tratamento desta síndrome deve ser feito de acordo com a causa, envolvendo o uso de fármacos e cirurgia. AVISO LEGAL: As informações disponibilizadas nesta página devem apenas ser utilizadas para fins informacionais, não podendo, jamais, serem utilizadas em substituição a um diagnóstico médico por um profissional habilitado.
O diagnóstico é feito com base no histórico e quadro clínico apresentado pelo paciente. Em alguns casos, são necessários alguns exames, como ultrassonografia endoscópica, manometria biliar, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento desta síndrome deve ser feito de acordo com a causa, envolvendo o uso de fármacos e cirurgia.
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