O risco total de um ativo corresponde ao risco sistemático somado ao não sistemático. Como já vimos, a maioria dos investidores busca diminuir seu risco não sistemático, por meio de estratégias de diversificação da carteira. Quanto mais eficiente essa empreitada, mais o risco total converge para o risco sistemático.
Para poder mensurar o risco de uma carteira surgiu esta teoria que traz a equação do risco de “n “ativos. Por exemplo, com 2 ativos o risco de carteira seria assim: Primeiramente se soma a multiplicação do desvio padrão de cada ativo (? p) pelo peso do ativo na carteira(w).
Diversificação de carteira como camada de proteção Basicamente, a diversificação é uma ferramenta contra os riscos não sistemáticos. A estratégia é bem simples de compreender: ela consiste em dividir parte do capital entre vários ativos. Portanto, o investidor reduz a sua exposição a riscos diversificáveis.
Aliás, o risco não sistemático é chamado também de risco diversificável, justamente porque ele pode ser mitigado por meio de diversificação. Enquanto isso, o risco sistemático é chamado de não diversificável, já que, como ele afeta todo o sistema econômico, diversificar os ativos não vai afastá-lo.
Risco diversificável é aquele que o investidor pode reduzir comprando diferentes ações. ... Portanto, o investidor que faz uma boa diversificação da sua carteira sofre pouco se o preço de uma ação específica cair muito.
Nesse contexto, o modo mais simples de diferenciar ambos os riscos é afirmando que o risco sistemático é aquele que não pode ser reduzido através da diversificação, enquanto o risco não sistemático é aquele que pode ser reduzido por meio desta.
Como calcular o nível do risco
Por diversificação, podemos considerar a técnica que permite reduzir riscos através da alocação de investimentos entre vários instrumentos, setores ou outras categorias. A diversificação pode ser uma importante ferramenta para maximizar o retorno de uma carteira correndo um risco menor.
Cálculo de risco pode ser definido como a tentativa de se medir o grau de incerteza na obtenção do retorno esperado em uma determinada aplicação financeira ou investimento realizado. Dessa forma, os investimentos podem ser classificados como de baixo, médio e alto risco.
Investimentos de alto risco, por outro lado, podem trazer um retorno mais alto, mas com um grau muito maior de incerteza, podendo até mesmo trazer prejuízos aos investidores. Risco, em geral, pode ser definido como a probabilidade de ocorrência de alguns acontecimentos desfavoráveis
Este tipo de risco é extremamente difícil de ser reduzido pois afeta a economia como um todo. De forma geral, podemos dizer que o risco sistêmico é ocasionado por uma instabilidade catastrófica no sistema financeiro que afete os grandes players do mercado financeiro. Os bancos e as demais instituições financeiras são extremamente interligadas.
Investidores racionais detêm portfolios de ativos com risco, mas estão mais preocupados com o risco da carteira do que com o risco de cada um dos ativos. Risco sistêmico ou de mercado é um tipo de risco que afeta todas as empresas em geral e não é passível de ser reduzido pela diversificação.
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