Pneumotórax hipertensivo é o acúmulo de ar no espaço pleural sob pressão, comprimindo os pulmões e diminuindo o retorno venoso para o coração.
O paciente apresenta dispnéia, diminuição do murmúrio vesicular no lado acometido e hipertimpanismo. São comuns também sinais de choque com hipotensão e turgência jugular.
O pneumotórax hipertensivo desenvolve-se quando o ar proveniente do(s) pulmão(ões) ou do meio ambiente (pneumotórax traumático) passa para a cavidade pleural, com a possibilidade de que este possa ser comprimido devido a um mecanismo valvular. Numa fase inicial, o colapso parcial do pulmão pode não ter sintomas.
As complicações do Pneumotórax podem incluir hipoxia, hipercapnia e hipotensão. A lesão pulmonar por reexpansão é incomum, e é observada com maior frequência quando há colapso pulmonar, Pneumotórax grande, reexpansão rápida ou pressão de pressão pleural negativa maior que 20cm.
O pneumotórax é caracterizado pelo acúmulo anormal de ar entre o pulmão e a membrana interna do tórax, conhecida como pleura. Ele pode se desenvolver como consequência da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), conjunto de doenças que atrapalham o fluxo de ar para os pulmões.
Tratamento ▪ Oxigênio em alto fluxo ▪ Drenagem torácica (toracostomia): direcionada anteriormente se houver pneumotórax associado ▪ Acesso venoso calibroso para permitir reposição volêmica simultânea ▪ A toracotomia é indicada em alguns pacientes com hemotórax maciço.
Radiologicamente, os pneumotórax simples tendem a ser pequenos e sem deslocamento mediastinal para o lado contralateral. Já no pneumotórax hipertensivo, a pressão pleural no hemitórax afetado excede a pressão atmosférica, sobretudo durante a expiração.
O pneumotórax pode ser classificado em pneumotórax espontâneo (primário e secundário) e adquirido (traumático). O espontâneo é a forma mais comum, quando tem etiologia primária é causado pela ruptura das bolhas apicais da superfície pulmonar, já o secundário ocorre em pacientes com pneumopatias subjacentes.
Os sinais e sintomas são, inicialmente, os mesmos do pneumotórax simples (Pneumotórax). À medida que a pressão intratorácica aumenta, os pacientes apresentam hipotensão, desvio da traqueia e distensão da veia jugular.
Por isso, o cigarro é o principal fator de risco para o pneumotórax espontâneo. Cabe ressaltar que o vilão do pneumotórax não é só o cigarro.
Embora o tamponamento cardíaco também possa causar hipotensão, distensão da veia jugular e, às vezes, dificuldade respiratória, o pneumotórax hipertensivo pode ser clinicamente diferenciado pela ausência unilateral do murmúrio vesicular e pelo hipertimpanismo à percussão.
Esta pressão negativa é essencial para uma respiração adequada: se não existisse, morreríamos por asfixia após alguns minutos. Isso ocorre porque a pressão negativa desempenha um papel fundamental: mantém o tecido pulmonar e a caixa torácica juntos, de modo que a expansão do tórax também expande os pulmões automaticamente.
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