Aristóteles tem um pensamento diferente sobre a arte, que, para ele, é uma criação humana. O filósofo entende que o Belo não pode ser desligado do homem, já que ele está em nós, é uma fabricação humana. ... O que vai garantir beleza a uma obra, para Aristóteles, é a proporção, a simetria, a ordem, a justa medida.
br, “o adjetivo belo vem da palavra latina “bellus”. O termo é usado para descrever o que, por sua aparência, seu estilo ou sua forma, é agradável ao ouvido, visão ou espírito. O belo é algo que tem beleza. ... Os conceitos aliados ao estético, ou beleza, das coisas está inserido nesse conhecimento.
Para Sócrates o “ser” belo se impõe sobre a “aparência”. Para Hípias o belo nada mais é do que uma aparência que se impõe sobre todas as coisas. Mas Sócrates não está, de fato, procurando saber o que produz a aparência ou o ser (enquanto aparência) da beleza, mas sim o que é a própria beleza.
Aristóteles considera depois três formas superiores do belo: a ordem, a simetria e o limite, formas que a matemática demonstra especialmente.
Diz-se de tudo aquilo que, como tal, suscita o prazer desinteressado (uma emoção estética) produzido pela contemplaçao e pela admiração de um objeto ou de um ser.
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0 auge da contemplacao do belo consiste, pois, em chegar a contemplar a prOpria essencia do belo que confere a todos os objetos particulares urn palido reflexo de beleza. Essa essencia a ideia pura e universal do belo. importancia a Arte, pois que esta cria objetos no mundo manifesto.
Chamamos de belo aquilo que agrada e que produz prazer de modo desinteressado. Ou seja, o fato de considerarmos algo belo não tem relação com sua utilidade ou interesse previamente estabelecido. O belo é belo só porque agrada, e só por isso.
Qualidades estéticas, experiência estética, atitude estética.
Só depois desse século é que surgiu o conceito de que o belo é algo subjetivo, relativo, de gosto individual e da maneira como cada um percebe o objeto. Cada pessoa carrega uma bagagem, uma cultura, uma crença que a faz ver as coisas de maneiras diferentes. Logo, a beleza é definida por suas vivências pessoais.
Conceito objetivo e subjetivo de beleza
O objetivista afirma que a beleza ou a feiúra das coisas se baseia nas qualidades do próprio objeto. E são elas que provocam emoções no espectador, para que todos sintamos o mesmo ou quase o mesmo. Essa postura foi dominante, desde a Antiguidade clássica até o Renascimento.
Para Platão, o Belo está pautado na noção de perfeição, de verdade. Para ele, a Beleza existe em si mesma, no mundo das ideias, separada do mundo sensível (que é o mundo concreto, no qual vivemos). ... O que vai garantir beleza a uma obra, para Aristóteles, é a proporção, a simetria, a ordem, a justa medida.
A pele está sendo agredida por diversos agentes externos e além disso, o nosso estilo de vida também impacta em tais problemas, aumentando a predisposição para desenvolver patologias e outros sinais por conta da falta de cuidado com a saúde.
A estética é caracterizada como uma área da filosofia, especializada no estudo das formas de arte e em como ocorrem os processos de criação de obras artísticas. Além disso, é uma área que compreende as relações sociais envolvidas no meio da arte, além da ética e da política. Também é conhecida como Filosofia da Arte.
5 – Estética
Talvez você se interesse pela Estética, a disciplina voltada para estudar a beleza, a arte e as ideias de obra e criação artística. Além de compreender o impacto da arte na sociedade. A palavra origina do grego aisthetiké, que significa “aquele que nota, que percebe”.
O conceito de belo entra na crítica da obra de arte de parceria com as noções de gosto, de equilíbrio, de harmonia, de perfeição – efeitos que se produzem no sujeito apreciador. Parece ser condição necessária ao despontar do sentimento do belo a sensação de prazer e/ou de simpatia.
Segundo Kant, o belo resulta da concordância harmoniosa entre uma forma sensível imaginada para exprimir uma ideia, e um ideia concebida para ser expressa por uma forma. O belo será o que satisfaz o voo livre da imaginação, sem estar em desacordo com as leis da Verstand.
Como ciência e teoria do belo, a Estética pretende alcançar um tipo específico de conhecimento que é aquele captado:pela lógica.B. pela razão.C. pela alma.D. pelos sentidos.E. pela emoção.
O belo, para Hegel, é uma idéia do espírito artístico, ou seja, uma unidade imediata do conceito e de sua efetividade tal como ela se apresenta em seu aparecer para as nossas sensações.
Ao estudo desse conjunto de fatores que nos levam a sentir a beleza das coisas dá-se o nome de estética. Não à toa, a palavra é uma derivação do termo aisthetiké que significa “aquele que nota, que percebe”.
O que é Estética:
Estética é conhecida como a filosofia da arte, ou estudo do que é belo nas manifestações artísticas e naturais. A estética é uma ciência que remete para a beleza e também aborda o sentimento que alguma coisa bela desperta dentro de cada indivíduo.
A estética é conhecida também por ser a ciência do belo, a filosofia da arte que dedica-se a estudar aquilo que é belo nas manifestações da natureza e também nas manifestações artísticas. A estética é uma área da filosofia, é portanto, um ramo filosófico que dedica-se a estudar e investigar a essência da beleza.
A estética tem como objetivo encontrar e mostrar a melhor versão de cada pessoa, cobrindo os níveis físico e psicológico. ... Conclusão: Conclui-se que os procedimentos estéticos aumentam a autoestima e dão autoconfiança aos indivíduos que optam por esse tipo de tratamento.
O problema do feio está contido nas colocações que são feitas sobre o belo. Por princípio, o feio não pode ser objeto da arte. ... O problema do belo e do feio é deslocado do assunto para o modo de representação. E só haverá obras feias se forem malfeitas, isto é, se não corresponderem plenamente à sua proposta.
O feio é entendido então como a aparição não sublimada da contradição inerente ao finito. Esta concepção abre caminho à Estética do Feio, de K. Rosenkranz, a única e certamente primeira estética do feio, completa, independente e sistemática.
À medida que o sujeito contempla o belo, ele é afetado por meio da sensação provocando nele os sentimentos de prazer ou desprazer. Ademais, segundo a doutrina kantiana, podemos compreender a representação como algo que está intimamente ligado ao sujeito e aos seus sentimentos de vida, tais como o prazer e o desprazer.
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