Platão reconhece a justiça como sinônimo de harmonia social, relacionando também esse conceito à ideia de que o justo é aquele que se comporta de acordo com a lei.
Resumo: A noção de Justiça de Platão reflete na sua metafísica, colocando-a em uma posição de uma Verdade a ser buscada por todos que prezam um amor pelo conhecimento, dando-a uma posição de virtude, de uma excelência a ser apreendida por qualquer um.
A Justiça, na filosofia antiga, significava virtude suprema, que tudo abrangia, sem distinção entre o direito e a moral. Segundo este entendimento, é a expressão do amor ao bem e a Deus (ROSS, 2000, p. 313).
25): "Efetivamente, a justiça, para Sócrates, consiste no conhecimento e, portanto, na observância das verdadeiras leis que regem as relações entre os homens, tanto das leis da cidade como das leis não-escritas.
Justiça é uma distribuição proporcional; essencialmente humana, e sem excessos. Se é justo em relação ao próximo. Neste prisma, Michael Sandel compartilha uma abordagem de bem comum: a solidariedade como uma virtude virtude cívica.
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A concepção de justiça aristotélica em “Ética a Nicômaco”:
Aristóteles concebe a justiça, portanto, como: a) um ethos, um costume reto, um hábito; b) uma virtude; c) um justo meio entre o excesso e a falta; c) um saber prático, que pode ser ensinado e aprendido.
Assim, de forma ampla, Aristóteles divide a justiça em duas classes: a justiça universal e a justiça particular. Daí se extrai o conceito de justo universal, pois este é o cidadão cumpridor da lei.
A Justiça em Aristóteles
Corresponde ao exercício da virtude completa e perfeita, exercida pelo indivíduo sobre si mesmo e sobre o próximo. 2. Justiça Particular – hábito de realizar a igualdade; refere-se à distribuição de honras e bens, e na observância da lei e da igualdade.
A equidade em Aristóteles é relacionada à justiça, sendo esta última considerada pelo filósofo como a principal das virtudes, visto que se manifesta na relação com o próximo, por meio de práticas reiteradas de ações justas.
A justiça como equidade (fairness) busca estabelecer um critério normativo para determinar aquilo que é o justo, isto é, para aquilo que seria o correto de um ponto de vista público, uma vez que sua aplicação recai sobre a estrutura básica da sociedade, o que inclui as principais instituições políticas e econômicas.
Segundo o dicionário Michaelis, a palavra equidade pode ser definida como uma justiça natural; disposição para reconhecer imparcialmente o direito de cada um. Em resumo, significa reconhecer que todos precisam de atenção, mas não necessariamente dos mesmos atendimentos.
Já Aristóteles nos dá o enquadramento, ainda atual, do problema; e continua a ser preciosa a definição que dá da eqüidade como a justiça do caso concreto. A resolução dos casos segundo a eqüidade contrapõe-se à resolução dos casos segundo o direito estrito.
Justiça distributiva designa um construto relacionado à maneira como as pessoas avaliam as distribuições de bens positivos (renda, liberdade, cargos políticos) ou negativos (punições, sanções, penalidades) na sociedade.
Ele subidivide o gênero justiça em três espécies: justiça geral, justiça distributiva e justiça corretiva. Tomás de Aquino assume a teoria da justiça de Aristóteles e a desenvolve em três espécies: justiça legal, distributiva e comutativa.
São apresentadas três concepções de justiça na obra: a utilitarista, a ideia de que justiça começa pela liberdade e a de justiça associada à virtude. O utilitarismo parte da premissa de que nossas vidas são regidas por duas grandes áreas, uma associada à felicidade e ao prazer e outra associada à dor e ao sofrimento.
Justiça é a particularidade do que é justo e correto, como o respeito à igualdade de todos os cidadãos, por exemplo. Etimologicamente, este é um termo que vem do latim justitia. ... A justiça deve buscar a igualdade entre todos. Segundo Aristóteles, o termo justiça denota, ao mesmo tempo, legalidade e igualdade.
Ou seja, como afirma Michael Sandel, dois princípios morais estão em jogo: o que diz que devemos salvar o máximo de vidas possível, e o outro que diz ser errado matar uma pessoa inocente, ainda que seja por uma boa causa.
A justiça em Sócrates, portanto, é a sua vida, porquanto podemos retirar diversos ensinamentos sobre justiça apenas com suas decisões e escolhas: com seu respeito às leis podemos retirar um pensamento de justiça associado ao respeito ao que é conforme a lei, e, desse modo, a justiça como algo que deve ser efetivado; ...
Para o filósofo “justiça é dar a cada um o que é seu, punindo os que não agirem de forma correta”. Destaca-se em seu pensamento uma grande preocupação em defender a ideia de que o Direito só pode ser Direito se ele condizer com a justiça, e todo governo ainda, para ser justo deve seguir os preceitos da lex divina.
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