De forma geral, a eutanásia pode ser definida como o ato de "antecipar a morte", a distanásia como uma "morte lenta, com sofrimento", enquanto que a ortotanásia representa a "morte natural, sem antecipação ou prolongamento".
Há doutrinadores, como Maria Helena Diniz (2001) que consideram a mistaná- sia como uma espécie de eutanásia social, no entanto, percebe-se que são conceitos totalmente diferente, mistanásia significa uma morte infeliz e fora do lapso temporal, já eutanásia significa, segundo vários doutrinadores, uma morte boa”.
Resumo: A Mistanásia, é o oposto da Eutanásia, sendo caracterizada pela bioética e biodireito brasileiros como modalidade de termino de vida, a qual, se concretiza quando um indivíduo vulnerável socialmente é acometido de uma morte precoce, miserável e evitável como consequência da violação de seu direito a saúde.
Eutanásia voluntária: quando a morte é provocada atendendo a uma vontade do paciente. Eutanásia involuntária: quando a morte é provocada contra a vontade do paciente. Eutanásia não voluntária: quando a morte é provocada sem que o paciente tivesse manifestado sua posição em relação a ela.
A distanásia, portanto, é o prolongamento exagerado da agonia, sofrimento e morte de um paciente. O termo também pode ser empregado como sinônimo de tratamento fútil e inútil, ou seja, uma atitude médica que, na intenção de estender a vida do paciente terminal, submete este a grande sofrimento.
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A distanásia é um termo médico utilizado para descrever uma abordagem médica relacionada com o óbito do paciente e que corresponde ao prolongamento desnecessário da vida por meio do uso de remédios que pode trazer sofrimento para a pessoa.
A distanásia é um procedimento médico que visa a prolongar a vida dos pacientes em estado terminal. Segundo a definição do dicionário Houaiss1, distanásia significa morte lenta, com grande sofrimento. ... Um exemplo disso é o ventilador mecânico, capaz de manter pacientes que já tiveram morte cerebral.
Os argumentos contra a eutanásia são basicamente relativos ao conceito de vida e aspectos religiosos, pois existem crenças religiosas que não admitem qualquer forma de ceifar uma vida, mesmo quando fala-se em sofrimento.
Eutanásia, palavra de origem grega (eu = bom/boa; thánatos = morte) que significa “morte boa” ou “morte sem grandes sofrimentos”. Portanto, só se pode falar em eutanásia quando alguém padece de grave sofrimento físico e/ou mental.
A eutanásia consiste em provocar a morte de uma pessoa antes do previsto pela evolução natural da doença, um ato misericordioso devido ao sofrimento advindo de uma doença incurável.
A mistanásia é um conceito sistematizado contemporaneamente que se refere a um processo de morte- morrer degradante e miserável que ocorre de forma inoportuna e cruel, em alguns casos.
Mistanásia: também chamada de eutanásia social. Leonard Martin sugeriu o termo mistanásia para denominar a morte miserável, fora e antes da hora.
A MISTANÁSIA, O SUS E A DESIGUALDADE SOCIAL
196, caput, que “a saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos”. Dessa maneira, estabelece, sobretudo que o acesso à saúde deve ser universal e igualitário.
Eutanásia ativa – maneira mais radical, trata-se da aplicação de drogas letais ou do desligamento dos aparelhos que mantém o paciente vivo. ... Eutanásia Passiva – é a interrupção do tratamento com o objetivo de minorar o sofrimento do doente. ... DNR – do inglês Do Not Ressucitate, significa não ressuscitar.
A morte social, embora em alguns casos não esteja diretamente vinculada ao processo de morte biológica [2], também pode ocorrer relacionada a este. São os casos de doentes vítimas de uma enfermidade que, pela debilidade física, consequentemente, os privarão de atividades sociais.
A eutanásia consiste na ação (eutanásia ativa) ou omissão (eutanásia passiva) de um terceiro (que pode ou não ser profissional de saúde) , realizada à pedido do paciente com o objetivo de abreviar a vida do paciente com uma doença terminal e/ou incurável.
A eutanásia não é recomendada em casos em que não há o sofrimento do animal, em que há chances de cura por meio de cuidados paliativos para que o animal conviva bem com a doença ou apenas para a conveniência do tutor. Sacrificar o cachorro deve ser sempre a última opção.
O Cardeal Ratzinger fez eco aos ensinamentos oficiais da Igreja, como se lê no Catecismo Católico, diz claramente que:- "os animais são criaturas de Deus, que os rodeia de sua solicitude providencial (Mt 6, 16)". Por sua simples existência, o bendizem e dão glória (Dn 3, 57-58). Também os homens lhes devem apreço.
E nenhum tratamento é mais possível para melhorar a qualidade e prolongar a vida desse animal, portanto, é indicada a eutanásia como procedimento para eliminar essa dor e sofrimento; também quando o animal ameaça à saúde pública; risco à fauna nativa ou ao meio ambiente.
Já no Brasil, a eutanásia é enquadrada como homicídio, podendo ainda ser tipificada como auxílio ao suicídio no caso do paciente solicitar ajuda para terminar com sua vida. Pode haver uma diminuição na pena ao homicídio privilegiado, quando o ato acontece sob domínio de violenta emoção ou por valor social ou moral.
O sistema normativo penal brasileiro não tem legislação específica no que tange à eutanásia. Ante a ausência de um tipo penal particular, a prática pode ser eventualmente enquadrada como auxílio ao suicídio, homicídio praticado por motivo piedoso ou até mesmo como omissão de socorro.
"É um ato de misericórdia, de preservação da dignidade. As pessoas deveriam ter esse direito quando os cuidados terapêuticos se esgotarem", afirma. Uma das grandes questões da eutanásia - muito além da vontade do paciente – é justamente o acesso aos cuidados paliativos.
Eutanásia em humanos
Pentobarbital é também usado em casos de morte assistida pelo governo, assim como para a eutanásia de presos condenados à pena de morte.
Dessa forma, conceitua-se eutanásia como o ato de tirar a vida do ser humano sem dor, isto é, sem sofrimento. A distanásia entende-se como aquela morte difícil ou penosa, pois a vida do paciente é prolongada por meio de tratamento, sem preocupar-se com a qualidade e dignidade da vida do paciente.
Histórico. O termo distanásia foi proposto em 1904, por Morache, e tem sido empregado para definir a morte prolongada e acompanhada de sofrimento, associando-se à ideia da manutenção da vida através de processos terapêuticos desproporcionais, a ”obstinação terapêutica”.
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