Sempre ouvimos que há o certo e o errado, que mentir é errado, por exemplo. Mas, mentir pode ser ético dependendo da situação, pois a mentira pode ser vista como algo tolerável quando usada, por exemplo, para prevenir um mal. Embora a mentira possa ser eficaz, nunca deixará de ser uma sonegação da verdade.
A mentira acompanha a Ética quando o fato de dizer a verdade torna-se mais prejudicial do que o emprego da inverdade ou quando para atender ao interesse social, o governante sacrifica uma verdade ou faz uso de omissão, que é a mentira imprópria.
Ato através do qual um emissor altera ou dissimula deliberadamente aquilo que ele reconhece como verdadeiro, tentando fazer com que o ouvinte aceite ou acredite ser verdadeiro algo que é sabidamente falso.
Para Kant, um indivíduo não deve mentir em hipótese alguma, pois a mentira pode induzir o ouvinte a praticar determinada ação que não corresponde à sua vontade e sim à vontade daquele que proferiu a sentença não verdadeira, privando o ouvinte de fazer uso da sua total liberdade de ação, isto é, violando o conceito de ...
Pois, a mentira, enquanto violação do dever ético, é um ato indigno, que merece desprezo. Assim, podemos concluir que, para Kant, a questão da mentira é um problema moral, que envolve tanto a ética quanto o direito, onde não é possível um direito de mentir nem a sua legitimação.
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Sempre ouvimos que há o certo e o errado, que mentir é errado, por exemplo. Mas, mentir pode ser ético dependendo da situação, pois a mentira pode ser vista como algo tolerável quando usada, por exemplo, para prevenir um mal. Embora a mentira possa ser eficaz, nunca deixará de ser uma sonegação da verdade.
Já a ética da responsabilidade representa o conjunto de normas e valores que orientam a decisão do político a partir de sua posição como governante ou legislador. Tomemos como exemplo o caso de um governante que tenha a convicção pessoal de que é necessária a redução de impostos.
A mentira é patológica quando, mesmo não havendo o objetivo de prejudicar a outros, ocorre de maneira compulsiva (mentir compulsivo) ou sistemática (mitomania). Esses padrões podem produzir prejuízo eventual a terceiros mas certamente produzem prejuízos principalmente para quem mente.
As razões podem ser desde um ato de amor, proteção e cuidado, como maldade e desvio de caráter e até mesmo um caso de doença compulsiva ou um transtorno psicótico, o grau mais extremo. E você, já parou para pensar em quantas vezes mente por dia? A mentira faz parte do homem para que a sociedade não entre em colapso.
Mentir é contra os padrões morais de muitas pessoas e é tido como um "pecado" em muitas religiões. As tradições éticas e filósofos estão divididos quanto a se uma mentira é alguma situação permissível – Platão disse sim, enquanto Aristóteles, Santo Agostinho e Kant disseram não.
Mentira é a afirmação de algo que se sabe ou suspeita ser falso; não contar a verdade ou negar o conhecimento sobre alguma coisa que é verdadeira. A mentira é o ato de mentir, enganar, iludir ou ludibriar.
Mentir é um processo psicológico pelo qual um indivíduo deliberadamente tenta convencer outra pessoa a aceitar aquilo que o próprio indivíduo sabe que é falso, em benefício próprio ou de outros, para maximizar um ganho ou evitar uma perda (Abe, 2009. (2009).
Mentiroso é aquele que utiliza as palavras para dizer que a realidade é aquilo que ela não é. Para Nietzsche, a ilusão ( ou engano) não é um grande problema para o ser humano comum, mas sim os efeitos negativos que ela pode oferecer (entenda “ilusão” como aquilo que se passa por verdade).
Também é perfeitamente possível ser ético e imoral ao mesmo tempo, quando desobedeço uma determinada regra moral porque, refletindo eticamente sobre ela, considero-a equivocada, ultrapassada ou simplesmente errada. ... Muitas vezes se confunde ética com espírito de corpo, que tem tudo a ver com moral mas nada com ética.
A mentira, em todas as suas vertentes, prejudica muito a sociedade e as famílias, afeta a produtividade das empresas, alimenta os litígios judiciais e banaliza as relações humanas. Portanto, aboli-la seria um admirável avanço cultural de nossa civilização.
Além disso, a mentira pode ser um sintoma de um quadro de patologia - conta Stella. A prática pode ainda provocar dificuldades nos relacionamentos interpessoais, problemas no trabalho, no relacionamento amoroso, uma vez que o indivíduo que tem o hábito de mentir insere isso em todos os contextos da vida.
Existem quatro tipos de mentiras – A mentira branca, a Mentira Benéfica, a Mentira maliciosa e a mentira enganosa.A mentira branca faz parte do nosso tecido social. ... A Mentira Benéfica é usada por uma pessoa que tem a intenção de ajudar os outros. ... A mentira enganosa tem duas variáveis: Ocultação e Falsificação.
O mitômano é aquela pessoa que mente compulsivamente, sejam pequenas mentiras “inofensivas” até histórias mirabolantes extremamente detalhadas.
Torne a mentira plausível.
Não exagere a ponto do ouvinte começar a questionar o que foi dito. Torne a mentira tão realista quanto possível. Seja crítico com relação à mentira e descubra se ela parece razoável. Não use apenas seu julgamento, mas pergunte-se: a pessoa realmente acreditará nisso?
Hans Jonas desenvolveu a Ética da Responsabilidade ao pensar em consequências futuras. O filósofo atribuiu ao ser humano a responsabilidade pela manutenção da natureza e pela garantia do bem-estar e da existência de futuras gerações.
“A ética é a ciência que estuda o comportamento moral dos homens na sociedade” (Vasquez, 1975, p. 12). O conceito de responsabilidade social está relacionado ao conceito de investimento social, porém tem significados e práticas distintas. (Cavalcante, 2001).
Ser íntegro e ser sustentável são atitudes que orientam-se a um objetivo comum: a preservação da vida. Precisamos agir com responsabilidade ética, de modo a preservar e cuidar da nossa morada, dos nossos pares e de todas as espécies com as quais convivemos neste planeta.
Significado de Falsidade
substantivo feminino Característica daquilo ou de quem é falso; atributo do que se opõe à verdade; qualidade do que pretende ser verdadeiro, mas não é: é perceptível a falsidade da nota. Aquilo que tende a enganar; desprovido de verdade; de teor calunioso; mentira: seu boato é falsidade.
Em Friedrich Nietzsche, a verdade é uma ilusão, é uma enganação que tomamos como valor de verdade e serve para manter nossos corpos adestrados, já que ela é aquilo que trava nossas ações, que pontua nossos julgamentos e que define o que vale à pena ser levado à sério.
Por isto, Nietzsche define como preconceito moral o fato de que a verdade tenha um maior valor do que a aparência. A vontade de verdade e a vontade de engano são a mesma vontade, só que observadas de duas perspectivas diferentes.
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