Várias causas podem diminuir o índice de fertilidade de uma égua, a endometrite é a principal delas. A endometrite é a inflamação aguda ou crônica do endométrio uterino, podendo estar associada a uma infecção bacteriana ou fúngica ou não.
A idade da égua, natureza e extensão da infecção, agente etiológico e comprometimento degenerativo do endométrio devem ser levados em conta. Para eliminar os fatores predisponentes e evitar a contaminação, deve ser iniciada uma terapia intra-uterina.
A endometrite crônica é uma inflamação bacteriana persistente do endométrio, a parede interna do útero. A condição pode impactar diretamente a fertilidade ao diminuir as chances de implantação do embrião no útero e aumentar o risco de aborto.
Útero. Primeiramente, o útero da égua é um músculo tubular unido à vagina e às tubas uterinas. Possui uma forma semelhante a um T ou Y e é considerado bicorno. Assim, o corpo do útero mede cerca de 18-20 cm de comprimento por 8-12 cm de diâmetro mas éguas multíparas e mais velhas tendem a ter úteros maiores.
Fique atento a esses sinais antes que sua égua dê à luzTetos aumentados. ... À medida que o parto se aproxima, as tetas também aumentam. ... Um tipo de cera se formará na ponta de cada teto.As áreas do quadril e da anca começarão a relaxar, o que cria um afundamento perto da base da cauda.
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Com duração de cerca de 11 meses, entre 330 e 350 dias, a gestação das éguas exige uma atenção especial por parte dos criadores. Os animais devem gozar de cuidados pontuais durante a prenhez, a fim de garantir que a saúde da fêmea e do potro que está por vir sejam preservadas.
A duração média da gestação das éguas foi de 330,42±9,89 dias, confirmando os resultados para a raça no Brasil (Unanian, 1991), porém ligeiramente inferior à maioria das informações obtidas em outros países: 332,1±3,3 dias (El- Wishy et al., 1990), 335,84±0,46 (Dermici, 1988) e 341,7±10 dias (Vivo et al., 1984).
Desse modo, quando comparados a outras espécies, os ovários do equinos são considerados grandes, medindo de 8 a 10 cm ao longo do eixo maior, em éguas de grande porte. Eles possuem um formato peculiar conhecido como “fossa de ovulação”, um local de ruptura dos folículos maduros que forma uma depressão profunda.
Ecotextura uterina na fase luteal (diestro)
A imagem ultrassonográfica gerada pela insonação transversal do corno uterino fisiológico é caracterizada como uma área redonda a oval. A ecotextura uterina mostra- se homogênea com diferentes tonalidades de cinza, visualizando-se ecos de média intensidade.
O sistema reprodutivo é constituído pelos ovários, tubas, cornos, corpo do útero, colo ou cérvix, canal vaginal e vulva. A cervix é localizada caudalmente na vagina, possui anéis cartilaginosos com função especifica de fechamento do canal, seleção e reservatório de espermatozóides viáveis.
Sintomas manifestados pela endometriteSangramento vaginal anormal;Corrimento vaginal abundante e com odor forte;Sensibilidade uterina e inchaço abdominal;Dor no abdômen inferior ou no períneo, região localizada entre a vagina e o ânus;Dor durante a relação sexual;Mal-estar geral;Febre ou calafrios;Constipação.
Sintomas da endometrite
Existem vários sintomas que podem sugerir uma endometrite, porém são bastante genéricos, tais como: mal-estar, febre, dores pélvicas ou abdominais, abdômen distendido, hemorragia ou corrimento vaginal.
Endometrite puerperal é a infecção uterina tipicamente causada por bactérias que ascendem do trato genital inferior ou do trato gastrintestinal. Os sintomas são: sensibilidade uterina, dor abdominal ou pélvica, febre, mal-estar e, às vezes, secreção vaginal. O diagnóstico é clínico, raramente auxiliado por cultura.
Atualmente, tem-se realizado infusões uterinas de plasma da própria égua, ou infusões de sangue total, que atuariam imunologicamente junto ao endométrio, produzindo a reversão do quadro clinico (tratamento “natural”, abrindo mão da utilização de antibióticos) (THOMASSIAN, 2005).
A internação e acompanhamento da fêmea pode se fazer necessário, dependendo do estado físico no momento do diagnóstico. A realização da ovariosalpingohisterectomia (castração) pode ser indicada como tratamento definitivo nos casos em que não se deseja a reprodução posterior daquele animal.
A endometrite subclínica é uma doença de natureza crônica e é caracterizada pela presença de neutrófilos na citologia uterina na ausência de sinais clínico de inflamação como o exsudato purulento (SHELDON apud SANTOS, 2010).
Os ciclos reprodutivos de uma égua normalmente só ocorrem na primavera, verão e início do outono, aproximadamente uma vez a cada 21-23 dias, sendo que algumas éguas têm ciclos mais longos ou curtos.
Durante o cio, a égua normalmente fica receptiva ao garanhão. Na presença dele, ela afasta lateralmente os posteriores, elevando a cauda e urina uma boa quantidade com odor característico. Em seguida, ela contrai a parte inferior da vulva o que expõe o clitóris, como é dito popularmente que a égua está “piscando”.
O ciclo estral na égua varia entre 19 e 25 dias, segundo fatores específicos de cada raça e/ou indivíduo, tendo duração média de 21 dias. O ciclo reprodutivo é dividido em dois períodos: estro e diestro (Ginther, 1992; Lindeberg et al., 1992). O cio do potro é o primeiro cio fértil pós-parto.
A ovulação na égua ocorre na fossa ovulatória. Esta estrutura histológica única diferencia os ovários das éguas das demais espécies domésticas. Os folículos e os corpos lúteos estão espalhados no interior da parte central do órgão e em direção à fossa ovulação.
Possui paredes finas. folículos maduros. Folículos e corpos lúteos estão envolvidos por tecido conjuntivo denso e por isso, mesmo se estiverem em grande tamanho não ficam tão proeminentes na superfície ovariana, o que torna difícil a identificaçao no exame retal, quando comparado com a vaca.
Anatomia dos ovários
Eles estão localizados nas proximidades de parede pélvica lateral em cada lado do útero. Nos ovários são distinguidas duas regiões: Córtex: Onde estão os folículos ovarianos em diferentes fases de desenvolvimento.
A endometrite tem cura. O tratamento para remover a infecção pode envolver o uso de antibióticos, como doxiciclina, ciprofloxacina, amoxicilina com clavulanato, azitromicina. Esses remédios são usados para combater as bactérias que causam a inflamação do endométrio.
A inflamação no útero pode provocar sintomas como corrimento, sangramento fora da menstruação, dores tipo cólica e sensação de útero inchado, no entanto, na maioria dos casos, a inflamação não leva ao aparecimento dos sintomas e por isso o diagnóstico é feito de forma tardia, resultando no agravamento da doença.
Após o tratamento e cura da endometrite, grande parte das mulheres consegue engravidar de forma natural. Se ainda assim a infertilidade persistir, é necessário realizar uma nova investigação, e as técnicas de reprodução assistida podem auxiliar e aumentar as chances de uma gestação.
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