Caracterizada por uma incongruência da articulação coxofemoral, na qual a cabeça do fêmur não “se encaixa” no acetábulo (cavidade do osso do quadril), a doença tem grande impacto na mobilidade dos cachorros, o que afeta também sua qualidade de vida.
Em muitos casos, a displasia do quadril não causa qualquer tipo de sinal visível e, por isso, o mais importante é manter as consultas regulares no pediatra após o nascimento, pois o médico irá avaliar ao longo do tempo como está ocorrendo o desenvolvimento do bebê, identificando qualquer problema que possa surgir.
Os testes realizados para diagnosticar a displasia de quadril são chamados de teste de Barlow e teste de Ortolani.
No caso de bebês que não recebem o diagnóstico até o primeiro ano de vida e só são notados problemas no quadril quando começam a andar, as chances de tratamento se tornam praticamente nulas, sendo necessária unicamente a intervenção cirúrgica para correção.
Além disso, a criança pode desenvolver artrose no quadril ainda na juventude, escoliose na coluna e sofrer com dor nas pernas, no quadril e nas costas, além de ter que andar com ajuda de muletas, sendo necessário fazer fisioterapia por longos períodos.
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