Infelizmente sim, a convulsão pode matar. Embora seja raro, não se pode excluir essa possibilidade, que pode ocorrer tanto indireta quanto diretamente. Ao ter um ataque convulsivo, o paciente pode se afogar com a própria saliva, sangue ou vômito.
"Os pacientes podem morrer quando têm uma convulsão e batem a cabeça, quando caem e se cortam, por problemas cardíacos que gerem falta de sangue na região cerebral, intoxicação por remédios ou excesso de álcool, fazendo a pessoa parar de respirar", alega o médico.
As convulsões podem ter consequências graves. As contrações musculares intensas e rápidas podem causar lesões e, até mesmo, fraturas ósseas. A perda súbita da consciência pode causar acidentes e lesões graves provocadas pelas quedas e acidentes.
As crises epilépticas podem acontecer durante o sono, devido as mudanças hormonais que acontece enquanto se dorme, e na atividade elétrica do cérebro durante o ciclo sono/vigília. Em algumas pessoas, a falta de sono pode interromper esses sinais, também ocasionando uma convulsão.
A convulsão acontece por causa de uma falha na condução elétrica no cérebro, levando à maior atividade elétrica em algum ponto suscetível deste, o que provoca os sintomas da crise convulsiva (abalos musculares, perda da consciência, salivação, e em alguns casos perda esfincteriana – diurese e evacuação espontânea ...
16 curiosidades que você vai gostar
A produção de saliva durante a convulsão poderá obstruir a passagem do ar, por isso é importante manter a vítima na posição lateral, assim tanto a língua quanto a saliva não causarão obstrução à passagem do ar.
O corpo sofre contrações musculares intensas e involuntárias. A pessoa se debate, pode ficar arroxeada, lábios e dentes ficam cerrados e há salivação excessiva. Na maioria das vezes, ocorre perda de consciência. Essa é a descrição feita por quem já presenciou uma crise convulsiva, condição que ocorre repentinamente.
A epilepsia noturna é um tipo de epilepsia que acontece exclusivamente quando o paciente está dormindo ou sonolento (no processo de adormecer e pegar no sono). A pessoa pode ter um crise parcial ou até mesmo uma crise generalizada durante este período.
Emoções intensas, exercícios vigorosos, determinados ruídos, músicas, odores ou luzes fortes podem funcionar como gatilhos das crises. Outras condições – febre alta, falta de sono, menstruação e estresse – também podem facilitar a instalação de convulsões, mas não são consideradas gatilhos.
Os Sintomas da Convulsão incluem movimentos involuntários do corpo, lábios azulados, perda de consciência, saliva em abundância e olhos virados para cima. O momento da crise pode ser assustador para alguns, mas é essencial manter a calma e tentar ajudar o paciente.
Ter mais de três episódios convulsivos durante um ano já eleva o risco de morte súbita em mais de 50%. “Nos momentos seguintes ao quadro, regiões neurais que regulam a respiração não funcionam direito e a falta de oxigênio leva ao óbito”, completa o expert.
Adotar hábitos mais saudáveis, como a prática de atividade física segura, alimentação saudável, aumento da ingestão de água, aumento das horas de sono e meditação, yoga ou relaxamento, podem ajudar a diminuir o impacto emocional de situações sobre as quais não temos controle.
Para o professor, a crise convulsiva pode ser, também, sintoma inicial de AVC isquêmico ou hemorrágico, causado tanto pela isquemia das células nervosas como pela hemorragia, devido à toxicidade, irritação das células nervosas pelo sangue no AVC hemorrágico.
O paciente com epilepsia não pode ter uma vida normal
A epilepsia é uma condição que pode ter cura. E, mesmo quando a cura não é possível, as crises epilépticas podem ser bem controladas com o tratamento adequado. Nesses casos, é possível ter uma vida normal, podendo trabalhar, estudar, dirigir, praticar esportes etc.
O paciente com epilepsia pode ter uma vida normal – VERDADE. Pacientes com epilepsia, desde que controlados, podem e devem ser inseridos completamente na sociedade, ou seja, devem trabalhar, estudar, praticar esportes, se divertir.
A epilepsia é considerada curada quando o paciente está há mais de 10 anos sem qualquer tipo de crise epiléptica e está há pelo menos 5 anos sem medicações para epilepsia.
Não ingerir bebidas alcoólicas, evitar o jejum prolongado e a privação de sono são fatores importantes para impedir casos futuros de crise epiléptica.
Tratamento de convulsão
Para pacientes que apresentam estado epiléptico convulsivo, recomendamos o tratamento inicial com um benzodiazepínico. Além dos benzodiazepínicos, recomenda-se uma dose de ataque intravenosa de um anticonvulsivante de ação mais longa, como a fenitoína.
A convulsão é apenas um tipo mais intenso de ataque epilético², no qual a pessoa perde os sentidos e se debate, podendo morder a língua e urinar na roupa². No entanto, existem crises mais fracas, caracterizadas por breves desligamentos, formigamentos ou contrações restritas a alguns grupos musculares².
pelo Instituto de Neurologia da Universidade de Londres, é a chamada ;epilepsia por fotossensibilidade;, um dos tipos de epilepsia reflexa, cujas crises são estimuladas por fatores externos, como a luz, formas geométricas, barulho, música, leitura e até privação do sono.
Epilepsia: Passar muitas horas sem dormir ou comer pode desencadear convulsões. Diferentemente do que muitos imaginam, crises de convulsão não estão restritas a acometer somente pacientes com diagnóstico de epilepsia. A condição pode atingir qualquer pessoa saudável, em qualquer idade, quando há fatores desencadeantes.
Após uma convulsão:Verifique se a pessoa sofreu lesões.Se a pessoa está tendo dificuldade para respirar, use o dedo para limpar suavemente a boca de qualquer vômito ou saliva.Afrouxe roupas apertadas em volta do pescoço e da cintura da pessoa.Forneça uma área segura, onde a pessoa possa descansar.
Isso é um erro! Você pode atrapalhar essa pessoa, lesá-la e até se machucar. O indivíduo pode morder seu dedo e você passar de socorrista a vítima da situação. Portanto, a primeira coisa a fazer é NÃO puxar a língua do indivíduo, NÃO colocar nada na sua boca, como colher, meia etc.
Engolir a língua é praticamente impossível. Na boca humana, um pequeno pedaço de tecido chamado de frenulum linguae, localizado atrás dos dentes inferiores e abaixo da língua, mantém a língua no lugar, mesmo durante uma convulsão.
Ela pode ser causada por hemorragia, intoxicação por produtos químicos, falta de oxigenação no cérebro, efeitos colaterais provocados por medicamentos ou doenças como epilepsia, tétano, meningite e tumores cerebrais. O Bem Estar mostrou a história do Eduardo Caminada Júnior (veja no vídeo ao lado), que tem epilepsia.
Pode engordar de um dia para o outro?
Quanto pode valer o Ethereum em 2022?
Pode congelar queijo mussarela fatiado?
Como limpar Brinco folheado com pedra de zircônia?
O que falta no cérebro de um TDAH?
Em que ano se passa Boku no Hero?
Onde reclamar sobre corte de árvores?
Como comer e não inchar a barriga?
Qual a mistura do motor 2 tempos?
O que ver nas caldas da rainha?
Quais são as novas redes sociais do momento?
Qual é a quinta disciplina Segundo Peter Senge?
O que é ser uma pessoa explosiva?
Quando se considera uma pessoa deficiente auditiva?
Quais são as diferenças entre soro e vacina explique utilizando o caso da raiva como exemplo?