Chave estrangeira (foreign key) é o campo que estabelece o relacionamento entre duas tabelas. Assim, uma coluna corresponde à mesma coluna que é a chave primária de outra tabela. Dessa forma, deve-se especificar na tabela que contém a chave estrangeira quais são essas colunas e à qual tabela está relacionada.
Chave estrangeira, ou Foreign Key (FK), ou ainda chave externa é a chave que permite a referência a registros oriundos de outras tabelas. Ou seja, é o campo ou conjunto de campos que compõem a chave primária de uma outra tabela.
Diferentemente da chave primária, a chave estrangeira:Pode ser nula (NOT NULL);É um campo em uma tabela que faz referência a um campo que é chave primária em outra tabela;É possível ter mais de uma (ou nenhuma) em uma tabela.
Uma chave estrangeira é chamada quando há o relacionamento entre duas tabelas. Sempre em chave estrangeira vai haver relacionamentos entre tabelas, por exemplo, se uma tabela que tem uma chave primária de outra tabela.
A chave estrangeira é um conjunto de atributos de uma relação que é usado para fazer referência a uma tupla de outra relação, correspondendo à chave primária da relação referenciada.
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Chave estrangeira (foreign key) é o campo que estabelece o relacionamento entre duas tabelas. Assim, uma coluna corresponde à mesma coluna que é a chave primária de outra tabela. Dessa forma, deve-se especificar na tabela que contém a chave estrangeira quais são essas colunas e à qual tabela está relacionada.
Em suma, a Chave Estrangeira nada mais é do que a Chave Primária de outra tabela. Portanto, quando você precisa da união entre duas ou mais tabelas, é ela quem possibilita a consulta e manipulação dos registros.
Chave Estrangeira / Foreign Key (FK)
Ou seja, quando inserirmos um registro na tabela de produtos com o “id_categoria”, essa chave primária da tabela “categorias” representará uma chave estrangeira (FK) dentro da tabela de produtos. É uma chave que vem de fora, de outra tabela.
Resumindo: A chave estrangeira vai fica sempre na tabela que vai buscar a outra ou seja a tabela que contem algum campo identificando ou referindo outra tabela.
Uma tabela pode fazer referência a um máximo de 253 outras tabelas e colunas como chaves externas (Referências de Chave Estrangeira de Saída).
O correto é: chave estrangeira da Cidade na tabela Endereço, Chave estrangeira do Estado na tabela de Cidade.
...
Como realizar SELECT em tabelas que possuem chave estrangeira em tabelas que já tem outra chave estrangeira?Estado(nome,sigla),Cidade(nome,cod_estado)Endereco(rua,numero,bairro,cep,cod_cidade).
Usar o SQL Server Management StudioNo Pesquisador de Objetos, clique com o botão direito do mouse na tabela que estará ao lado da chave estrangeira da relação e selecione Design. ... No menu Designer de Tabela, selecione Relações. ... Na caixa de diálogo Relações de Chave Estrangeira, selecione Adicionar.
No caso utilizando o comando "KEY_COLUMN_USAGE"(select * from INFORMATION_SCHEMA. KEY_COLUMN_USAGE) será listado todos os campos que são chave primaria e em qual tabelas estão.
Para modificar uma chave estrangeiraNo Pesquisador de Objetos, expanda a tabela com a chave estrangeira e expanda Chaves.Clique com o botão direito do mouse na chave estrangeira a ser modificada e selecione Modificar.Na caixa de diálogo Relações de Chaves Estrangeiras , você pode fazer as modificações a seguir.
Por sua vez, a Foreign Key (FK), traduzida como Chave Estrangeira, consiste em um tipo de chave empregado para criar os relacionamento entre tabelas. Uma PK – Primary Key ou chave primária serve para identificar uma entidade ou seja, permitir que o objeto seja identificado de forma única.
Uma chave candidata é um identificador único dentro de uma relação que garante que nenhuma tupla será duplicada. Vale ressaltar que uma chave candidata não necessariamente é uma chave primária: uma tupla pode ter várias chaves candidatas mas só uma chave primária.
Tanto a chave candidata, quanto a chave primária possuem o conceito da minimalidade, ou seja, o número mínimo de atributos necessários para identificar uma tupla no meio da relação. Se um conjunto de atributos que identifica as tuplas puder ser reduzido, trata-se de uma superchave.
Esta é uma entidade que depende de outra para existir. Os tipos de entidades que não possuem atributos-chaves são denominados de fracas, diferente dos tipos de entidades que possuem (ao menos um) atributo-chave, denominadas entidades fortes (ou regulares).
Você deve aplicar a constraint a uma coluna já existente e de mesmo tipo da qual ela será chave estrangeira.
O comando insert é bastante simples de ser utilizado. Sua sintaxe é composta da seguinte forma: INSERT INTO NOME_DA_TABELA (CAMPOS_QUE_DESEJA_INSERIR_DADOS) VALUES (VALORES_DOS_CAMPOS).
Se a tabela já estiver criada podemos alterar a sua estrutura usando o comando ALTER TABLE e você precisar acrescentar uma chave primária nela utilize a seguinte sintaxe; ALTER TABLE nome_tabela ADD PRIMARY KEY (campo); Exemplo prático: Crie a tabela a seguir conforme mostra o modelo lógico a seguir.
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