A Teoria da Subjetividade fundamenta um caminho investigativo que permite a compreensão dos sentidos subjetivos e configurações subjetivas constituintes dos complexos processos psicológicos humanos produzidos nos diferentes espaços sociais, algo não observado nas abordagens teóricas dominantes na psicologia.
Por subjetividade entende-se o processo pelo qual algo se torna constitutivo e pertencente ao indivíduo de modo singular. É o processo básico que possibilita a construção do psiquismo.
A Teoria da Subjetividade de González Rey (1995, 2003a, 2003b) constituiu a base teórica da pesquisa por ser, em essência, uma teoria que busca compreender a subjeti- vidade reconhecendo o valor da história e da cultura, pos- sibilitando, com isso, olhar o estudante em seus processos singulares.
Primeiramente, é necessário destacar que a subjetividade implica a existência de um sujeito. Isso significa que temos que ter em mente que uma pessoa é única em seu modo de pensar, de falar e de agir. Que cada indivíduo tem as suas próprias experiências de vida e são essas particularidades que nos fazem únicos.
A análise do desenvolvimento da subjetividade requer adentrar no movimento contínuo de produção de sentidos subjetivos para identificar os impactos, as rupturas e as construções que estes são capazes de desencadear no sujeito.
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A subjetividade é o mundo interno de todo e qualquer ser humano. ... Através da nossa subjetividade construímos um espaço relacional, ou seja, nos relacionamos com o "outro". Este relacionamento nos insere dentro de esferas de representação social em que cada sujeito ocupa seu papel de agente dentro da sociedade.
Dessa forma, expomos nossa subjetividade quando expressamos nosso ponto de vista pessoal, de acordo com aquilo que conhecemos e vivemos no dia a dia. ... Dito isso, fica claro que é através da nossa subjetividade que construímos os relacionamentos com o “outro”.
De acordo com os escritos de Freud, estudar a subjetividade é postular de início que a “vida subjetiva” não é o reino do absurdo, do obscuro, da impossibilidade do saber. ... Deste modo, ele admite que os mecanismos pelos quais os processos e as exigências civilizatórias se constituem são subjetivos.
O método para se estudar a subjetividade deve ser, portanto, o que leva a procurar no indivíduo as marcas da sociedade. Ou seja, dizer que o indivíduo é mediado socialmente, não significa que ele seja afetado externamente pela sociedade, mas sim que se constitui por ela, isto é, pela sua introjeção.
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