A avaliação consistente e fundamentada permite ao artista, ao aluno, ao público e ao próprio crítico posicionar-se em relação aos trabalhos artísticos no tempo e no espaço. A avaliação significativa exige conhecimento da linguagem artística, da história, da relação entre o criador e o que foi criado.
Para uma sequência de aulas teóricas, a avaliação pode ser feita com provas que exigem respostas dissertativas. Se o assunto requer diferentes habilidades de pensamento, como analisar e sintetizar - caso da leitura de uma obra -, as avaliações podem se basear na observação atenta do professor durante as aulas práticas.
Em Arte a avaliação tem como método a observação e registro do processo de aprendizagem e é importante que o aluno faça parte desse processo como sujeito; ele deve também elaborar registros de forma sistematizada.
Nesse contexto, a avaliação precisa atender aos seguintes requisitos: ser coerente, contínua, formativa, compreendida pelos estudantes e absolutamente integrada à prática artística. Vivemos em um tempo no qual produtos e resultados são supervalorizados.
Aprender arte envolve, basicamente, fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre eles. Envolve, também, conhecer, apreciar e refletir sobre as formas da natureza e sobre as produções artísticas individuais e coletivas de distintas culturas e épocas.
A releitura de uma obra de arte é a criação de uma nova obra, tendo como referência uma obra anterior para dar a essa nova obra outro sentido, acrescentando a ela um toque pessoal, de acordo com as próprias experiências. Não se trata absolutamente de uma falsificação ou de uma cópia.
Ao ser escolhida como o método de avaliação em Arte, deixa-se claro que ela deverá ser utilizada de forma coerente e estruturada, de modo que se tenha um ensino de Arte comprometido com a construção de conhecimento e o envolvimento com sentimentos e emoções, com a possibilidade de expressão individual e coletiva.
As estratégias de avaliação em Arte podem ser as mais variadas e deverão ser selecionadas pelo professor, dependendo de sua disponibilidade e da infraestrutura física que a escola oferece. Listamos abaixo, para efeito de exemplo, algumas estratégias, que devem, preferencialmente, ser utilizadas em conjunto.
Nesse contexto, a avaliação precisa atender aos seguintes requisitos: ser coerente, contínua, formativa, compreendida pelos estudantes e absolutamente integrada à prática artística. Vivemos em um tempo no qual produtos e resultados são supervalorizados.
Impulsionados pelos movimentos empenhados em devolver a arte para a arte-educação, defendiam que é possível entrelaçar as manifestações artísticas dos estudantes à de diferentes grupos sociais e épocas diversas. Desse modo, acreditavam, o processo criador também pode ser alimentado por referências externas.
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