- Organizar e estruturar o espaço de forma a instigar na criança a necessidade de brincar, além de facilitar a seleção das brincadeiras. -Desenvolver nos jogos de regras atitudes cooperativas entre as crianças, enfatizando que o mais importante é participar das brincadeiras e dos jogos.
Quando o professor passa a estruturar a brincadeira, organizando os espaços para o brincar e apresentando os materiais e brinquedos em que a criança é estimulada a usar está assumindo um papel-chave nesse processo ao estimular, desafiar e possibilitar às crianças o brincar de forma mais desenvolvida, ou seja, além de ...
(ALFAIA, 2013, p. 108). Nesse sentido, é necessário que o professor ao inserir a ludicidade em suas aulas saiba conciliar as brincadeiras aos conhecimentos pedagógicos, não deixando de promover os objetivos educacionais.
O professor precisa estar atento às perguntas e soluções que os alunos propõem e o momento da atividade lúdica é um espaço de grande aproveitamento para isso. Dessa forma, o professor visualiza melhor as estratégias e os progressos que cada aluno está fazendo.
Ele deve ser um mediador, facilitador e articulador do conhecimento e não apenas aquele que detém a informação. Ele deve atuar como um pesquisador, que provoca o aluno a ser também curioso e descobrir a partir de seus próprios questionamentos. Deve convidar o estudante a ver a realidade como seu objeto de estudo.
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Intencionalidade e reciprocidade
O mediador precisa querer ensinar o conteúdo com tal paixão e decisão que fará tudo o que estiver ao seu alcance para explicar da melhor forma possível. Seja adaptando a linguagem ou usando tecnologias disponíveis na escola para que o conceito se torne claro.
No entanto, é necessário salientar que o ensino lúdico não se resume a brincadeiras, e sim ao uso de metodologias diversas que estimulem a criatividade, o pensamento crítico e a imaginação dos estudantes de forma natural — exercitando e desenvolvendo tais características.
A prática pedagógica através da ludicidade pode proporcionar o desenvolvimento de atividades que estimulem o raciocínio lógico, a criatividade e o crescimento pedagógico de forma mais significativa. De acordo com Gulinelli (2008 p. 9), “a atividade lúdica é um fator muito importante para o desenvolvimento da criança.
De acordo com Kishimoto (2004, p. 36) na alfabetização matemática, os jogos possuem um papel especial, pois denotam que a criança se mostra sempre em construção social e coletiva. As brincadeiras, no processo de alfabetização, contribuem para o processo afetivo e cognitivo da criança e a apropriação de signos sociais.
O lúdico contribui para o processo de alfabetização dos alunos, pois a ludicidade compreende um modo mais prazeroso de desenvolver a aprendizagem, fazendo com que o aluno se aproprie da escrita mais facilmente e mais rapidamente.
Adivinhe com os sentidos. Essa é uma brincadeira muito divertida e que vai ensinar, na prática, sobre os sentidos. A ideia é que a professora prepare vários objetos e materiais sem revelar às crianças. Em seguida ela desafia os alunos a adivinharem o que é por meio dos sentidos.
A criança ao brincar organiza seu espaço, desenvolve a noção casualidade e representação. E quando isso flui em sala de aula, torna-se favorável para o educador descobrir a realidade de cada criança.
No primeiro seguimento até na Educação Física Infantil, a gente tem que trabalhar visar muito esta parte lúdica. Porque você trabalhar até o 1º ano, você consegue desenvolver, encantar as crianças com a ludicidade. Então desde a Educação Infantil a gente trabalha a ludicidade.
A brincadeira facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção do conhecimento.
Principalmente no ensino infantil, esse profissional também é um dos grandes responsáveis por ensinar conceitos básicos às crianças, como respeitar os colegas, saber esperar seu lugar na fila e sua vez de falar. E pode acreditar: tudo isso é levado por toda a vida.
Jogos de Linguagem – Estratégia para Atividades Diversificadas no Processo de Alfabetização.
Para Piaget o jogo constitui-se em expressão e condição para o desenvolvimento infantil, já que as crianças quando jogam assimilam e podem transformar a realidade. Quando a criança joga ela assimila o mundo exterior, incorporando os objetos que a cercam ao seu eu e é assim que constrói o conhecimento.
Conforme Spodek e Saracho (1998) pode haver dois modos de mediação por parte do professor durante o jogo ou brincadeira: o participativo e o dirigido. Sendo que no modo participativo a mediação visa à aprendizagem incidental, ao encontrar um problema os alunos tentam, junto com o professor, encontrar a solução.
O método lúdico é muito similar ao brincar, sendo importante meio de desenvolvimento total durante a infância, de modo especial em crianças das séries iniciais. O desenvolvimento infantil é realizado através da experiência social da criança. A imitação de situações cotidianas dos adultos cria um aprendizado pleno.
Faça parte da brincadeira – A participação do adulto, principalmente do professor, em quem eles se espelham na fase de formação, é fundamental para estimular a entrada da criança no universo imaginário, além de permitir que você conduza a experiência para os seus objetivos pedagógicos.
Segundo o pedagogo Roberson Carneiro, a aula lúdica é "mais que um passatempo; é o meio indispensável para promover a aprendizagem disciplinar, o trabalho do aluno e incutir-lhe comportamentos básicos, necessários à formação de sua personalidade".
O lúdico é a forma de desenvolver a criatividade, os conhecimentos, através de jogos, música e dança. O intuito é educar, ensinar, se divertindo e interagindo com os outros. O primeiro significado do jogo é o de ser lúdico (ensinar e aprender se divertindo). O lúdico está em todas as atividades que despertam o prazer.
O professor mediador possui a importante missão na formação cidadã. Tratando-se de aspectos culturais, espera-se que os estudantes tenham contato com a leitura em ambiente escolar. Dessa forma, o professor deve buscar formas de desenvolver o gosto pela leitura em seus estudantes.
Ao compreender esta normativa, o Professor Mediador e Comunitário tem o propósito de prevenir desavenças escolares, e ser o mediador cultural com a família do aluno, interagindo no processo educativo, ao propor funções escolares complementares, ao ajudar os alunos nas práticas do estudo.
A função de professor mediador escolar e comunitário (PMEC) foi instituída no Estado de São Paulo, Brasil, em 2010, através da implantação do Sistema de Proteção Escolar, cujo propósito é coordenar o planejamento de execução de medidas de prevenção, mediação e resolução de conflitos no ambiente escolar.
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