Apesar de estar sem diversos confortos, eles tinham acesso a outros recursos, como livros, lápis e canetas, cadernos, instrumentos musicais, caminhadas, esportes, etc.
Cinco coisas que crianças nunca devem fazer na InternetNavegar na Internet o dia todo. ... Acessar plataformas proibidas para menores. ... Publicar informações pessoais (endereço de casa, nome completo, escola onde estuda) ... Participar de desafios na Internet sem a supervisão dos responsáveis. ... Fazer compras online sem supervisão.
Bip ou Pager – Este era um sistema de rádio mensagem muito popular nos anos 1990 e que emitia um sinal de alerta para quem estava com o aparelho, muito usado por profissionais da área da saúde, que atendiam a emergências, por exemplo. Ouvir música fora de casa, só com o Walkman!
Segundo o manual da Sociedade Brasileira de Pediatria, o uso excessivo desses aparelhos pode diminuir o rendimento escolar, ansiedade, insônia, sedentarismo, entre outras complicações. Com isso em mente é uma boa ideia fazer como a mãe da influencer e ter algum controle sobre o tempo que os pequenos passam na web.
Essas brincadeiras, jogos e divertimentos eram vistos sob dois prismas. Uma parte da sociedade aceitava este tipo de atitude, percebendo-as como meio de crescimento social, os outros recriminavam, pois associavam aos prazeres carnais, ao vício e ao azar.
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Brincadeiras do tempo de pais e avós para serem compartilhadas com as criançasCantigas de roda. ... Pião. ... Pular corda. ... Bolinha de gude. ... Rodar pneu de bicicleta ou bambolê com um pauzinho. ... Amarelinha. ... Passa anel.
Então, por que as brincadeiras antigas estão sendo esquecidas? Há várias explicações, como a correria do dia-a-dia, falta de tempo, acumulo de compromissos, atratividade de jogos eletrônicos, personagens e modismo, quantidade de canais, filmes e desenhos infantis e insegurança de brincar na rua.
Segundo Vivian, é comprovado que o excesso de tecnologia para as crianças afeta a saúde mental, física e emocional, além de desencadear outros problemas como a ansiedade, dores de cabeça, alteração de humor, depressão e dificuldade de socialização.
Sabíamos nossos limites e nossa mãe ficava despreocupada. A outra coisa é a segurança. Com a violência dos dias de hoje, brincar na rua se tornou perigoso, muito diferente daqueles dias. A maioria dos trabalhos escolares era baseada nas fantásticas enciclopédias, fontes inesgotáveis de conhecimento.
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