O conflito de interesses abriu espaço para o início das Guerras Guaraníticas. Os espanhóis e portugueses, contando com melhores condições, venceram os índios e jesuítas no conflito que se deflagrou entre 1754 e 1760. Depois do incidente o ministro português Marques de Pombal ordenou a saída dos jesuítas do Brasil.
Brasil Colônia
Para que adotasse a fé cristã, a população indígena tinha de ser instruída e ganhava conhecimentos de leitura e escrita. Além disso, os índios reunidos nesses aldeamentos não eram escravizados, como geralmente ocorria em outros lugares.
Nos aldeamentos jesuíticos os índios eram educados para viver como cristãos. Essa educação significava uma imposição forçada de outra cultura, a cristã. Os jesuítas valiam-se de aspectos da cultura nativa, especialmente a língua, para se fazerem compreender e se aproximarem mais dos indígens.
Também conhecidas como missões, as reduções foram aldeamentos criados pelos padres jesuítas, da Companhia de Jesus, com o objetivo do catequizar os índios brasileiros, além de transmitir para eles os costumes e a cultura europeia.
Um atentado à vida do rei José, em 1758, deu a Pombal o pretexto para tirar poderes da nobreza e expulsar os jesuítas, que tinham amizade com os conspiradores. Os envolvidos, suas famílias e servos, foram torturados e mortos. A época ficou conhecida como o Terror Pombalino.
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As questões econômicas ligadas aos jesuítas e a resistência que fizeram diante das medidas de secularização das missões, na conjuntura de um anti-jesuitísmo europeu e do antenado a D. José, culminaram com a expulsão dos Jesuítas no Estado do Grão Pará e Maranhão.
A falta de escravos negros fazia com que muitos colonos quisessem apresar e escravizar as populações indígenas. Os jesuítas se opunham a tal prática, muitas vezes apoiando os índios contra os colonos. Vendo os prejuízos trazidos com essa situação, Pombal expulsou os jesuítas e instituiu o fim da escravidão indígena.
Para conseguirem seu objetivo, os jesuítas desenvolveram técnicas de contato e atração dos índios e logo aprenderam suas línguas e, a partir disso, os reuniram em povoados que, por vezes, abrigaram milhares de indivíduos.
Esses aldeamentos indígenas, também chamados de reduções ou missões, foram criados pela Ordem dos Jesuítas no fim do século XVII, a qual visava principalmente a catequização dos indígenas, pois, com a Reforma Protestante na Europa, a Igreja Católica foi em busca de novos fiéis.
Os jesuítas defendiam a catequese como objetivo principal da colonização no Novo Mundo e como a única forma de civilizar os índios, esses, por sua vez, teriam a semente divina que se desenvolveria somente por meio da catequização. costumes, que eram contrários à religião cristã.
Combatiam o canibalismo e foram responsáveis pelo extermínio de tribos inteiras. Apesar do antagonismo entre evangelho e colonialismo, a aventura portuguesa no Brasil teria, provavelmente, tomado outro rumo sem os jesuítas. As Missões Os jesuítas agrupavam os índios em aldeias as quais chamavam "Missão".
Em 22 de abril de 1500, a frota de Pedro Álvares Cabral aportou na Bahia, em um local ocupado pelas tribos Tupi-Guarani. Esse fato foi importante e singular. Pois nessa região, as tribos tinham um caráter menos violento, facilitando a primeira conversa entre portugueses e índios.
Jesuítas no Brasil
Os primeiros jesuítas que vieram ao Brasil chegaram com o primeiro governador-geral da colônia, Tomé de Sousa, em 1549. Eles eram liderados por Manuel da Nóbrega e tinham como principal missão a cristianização dos nativos e zelar pela Igreja instalada no Brasil colonial.
Historicamente, a situação dos índios variou entre quadros de completo abandono, perseguição e miséria. Até meados da segunda metade do século XX, alguns especialistas no assunto acreditavam que a presença dos índios chegaria a um fim.
A Guerra Guaranítica ocorreu entre os anos de 1753 e 1756. Os jesuítas entregaram o controle das missões aos índios, mas o líder indígena Sepé Tiaraju se recusou a fazer a mudança do lado português para o espanhol. O exército espanhol foi acionado para forçar o cumprimento da ordem, sem sucesso.
Para que a catequização fosse realizada, era necessário que os indígenas aprendessem a língua portuguesa para a leitura de trechos bíblicos e o ensino da prática religiosa católica. Um dos nomes mais conhecidos no processo de evangelização que chegaram até nós foi o do padre José de Anchieta.
As missões sofreram sucessivos ataques, principalmente pelos mercadores de escravos. Como estratégia para livrar os índios, em 1818, os jesuítas propuseram que os indígenas se tornassem vassalos do rei.
Sete Povos das Missões é o nome que se deu ao conjunto de sete aldeamentos indígenas fundados pelos Jesuítas espanhóis na Região do "Rio Grande de São Pedro", atual Rio Grande do Sul, composto pelas reduções de São Francisco de Borja, São Nicolau, São Miguel Arcanjo, São Lourenço Mártir, São João Batista, São Luiz ...
No Brasil, eles chegaram em 1549 com o objetivo de cristianizar as populações indígenas do território colonial. Incumbidos dessa missão, promoveram a criação das missões, onde organizavam as populações indígenas em torno de um regime que combinava trabalho e religiosidade.
Papa Francisco é da ordem dos jesuítas, a Companhia de Jesus. Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1.549, em Salvador. Eles tinham como missão catequizar os índios. Quatro anos depois, três jesuítas rumaram para São Paulo, Manoel da Nóbrega, Manoel de Paiva e José de Anchieta.
No intuito de iniciar uma aproximação com os nativos, os religiosos das missões jesuíticas na América aprenderam as línguas dos aborígenes e criaram técnicas que facilitassem o convívio. Com isso, acabaram por organizar povos e até mesmo abrigar os indígenas.
O primeiro manifestava-se na intervenção direta do Estado em matéria religiosa e na diminuição dos poderes do Papa. A influência das ideias jansenistas e anglicanas era notória, trazidas pela influência do absolutismo francês e das tendências anti-romanas manifestadas por alguns setores do clero.
Conforme Serafim Leite, pela Lei de 03 de setembro de 1759, Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal) ordena a expulsão dos jesuítas do BrasiI . AIém dessa lei, em 21 de julho de 1773, pelo Breve Dominus ad Redemptor, o Papa Clemente XIV suprime a Companhia de Jesus.
Assim, no ano de 1759, centenas de jesuítas foram expulsos do Brasil, pelo secretário de estado português: o Marques de Pombal. O que acabou desestruturando por completo a ordem dos jesuítas no Brasil, gerando grandes prejuízos para os aldeamentos indígenas, para a educação e o ensino na colônia.
Todavia, as tensões entre jesuítas e colonos continuaram e culminaram na expulsão da Companhia de Jesus pelo Marquês de Pombal em 1759, o que alterou radicalmente a política indigenista nas aldeias administradas pelos jesuítas, exigindo a princípio algumas determinações do então Conde de Oeiras a respeito da elevação ...
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