Sem gravidade, o destino do universo como um todo não seria nem um pouco brilhante: aos moldes do ocorrido com Terra e Sol, os corpos celestes também seriam desintegrados. Adeus, portanto, a planetas, estrelas, asteroides, cometas e tudo mais.
A gravidade é ainda responsável por manter a Terra e os demais planetas e satélites em suas respectivas órbitas, pela formação das marés pela convecção natural, por aquecer o interior de estrelas e planetas em formação e por vários outros fenómenos na Terra e no universo.
A força da gravidade entre dois objetos é o produto de suas massas dividido pelo quadrado da distância entre eles. Ou seja, quanto mais massa um objeto tem e mais perto ele está, maior sua força de atração sobre outro objeto. Isso explica por que não saímos flutuando em direção ao Sol.
Desintegração total. A ausência da gravidade acabaria com o próprio planeta, segundo Masters. "A Terra provavelmente se despedaçaria e essas partes sairiam flutuando pelo espaço", diz a cientista.
Tudo o que existe na Terra, inclusive o ar, gira junto com o planeta. ... Se o planeta parasse de girar, a vida se extinguiria. Com a interrupção do movimento de rotação, o lado da Terra que ficasse virado para o Sol acabaria se transformando em um deserto com temperaturas altíssimas.
A compreensão força gravitacional permitiu o entendimento do funcionamento das marés, da órbita dos planetas em torno do Sol e também da queda dos corpos, como, por exemplo, a queda de uma maçã.
A explicação de Albert Einstein para a gravidade está relacionada com a curvatura gerada no espaço em virtude da presença de um corpo muito massivo. Segundo essa teoria, o espaço e o tempo são curvados pela presença de um corpo muito massivo, e isso gera a atração que denominamos de gravidade.
A ausência da gravidade acabaria com o próprio planeta, segundo Masters. "A Terra provavelmente se despedaçaria e essas partes sairiam flutuando pelo espaço", diz a cientista. O Sol teria o mesmo destino. Sem a força da gravidade para mantê-lo compacto, a intensa pressão em seu núcleo o faria explodir. Estrelas também acabariam de forma semelhante.
O mesmo aconteceria com o ser humano sem a gravidade, ou seja, sem ter como reagir à ação da gravidade, tanto os ossos, quanto o coração e os músculos se desenvolveriam diferentemente, embora não se saiba dizer exatamente como.
“A vida na Terra existe porque há um fluxo de energia e nutrientes entre os seres vivos”, diz Gouw. “Se não houvesse a decomposição, os nutrientes ficariam retidos nos cadáveres e nenhuma nova vida poderia ser produzida”.
Sem a força da gravidade para mantê-lo compacto, a intensa pressão em seu núcleo o faria explodir. Estrelas também acabariam de forma semelhante. Toda essa situação – que muito provavelmente nunca vai acontecer – ilustra como a gravidade é fundamental para tudo o que existe no Universo.
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