Nada de exageros Beber água demais pode fazer mal à saúde. Isabel contou que o excesso de líquido pode levar a um quadro de confusão mental e hiponatremia, que é a baixa concentração de sódio no sangue.
Os benefícios de uma boa ingestão de água, todos os dias sem exceções, não se ficam pela hidratação: melhora a digestão, a saúde cardíaca, mantém a temperatura corporal dentro da média e otimiza o desempenho do cérebro. ... Claro que beber água também aumenta a nossa energia.
Beber muita água pode provocar o desequilíbrio na concentração de eletrólitos no sangue, principalmente o sódio. O problema é chamado de hiponatremia, que significa a queda do nível de sódio sanguíneo e pode levar, em situações muito graves, à intoxicação por água.
“Já quantidades superiores a 3 ou 4 litros de água por hora podem aumentar o risco de hiponatremia, que é a queda do nível de sódio sanguíneo, podendo causar torpor, confusão e até convulsões”.
Existe um limite para tudo, inclusive para a ingestão de água, mas ele é praticamente impossível de ser alcançado. Seriam necessários 15 litros de líquido ao dia para sobrecarregar um rim saudável.
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Qual quantidade de água devemos beber? Vale dizer que a quantidade mínima diária recomendada é de cerca de dois litros, mas pode-se, tranquilamente, ingerir mais água do que isso, chegando a, até mesmo, cinco litros por dia, segundo Reginaldo Valácio.
É preciso que a pessoa tome, pelo menos, uns seis a sete litros de água por dia”, afirma Mion. Em casos muito específicos, a ingestão de água necessária deve ser orientada pelo médico, já que alguns pacientes apresentam limitação no consumo.
Consumir cerca de quatro litros de água aumenta a atividade do sistema nervoso e eleva o nível de energia gasto, o que auxilia na queima de gordura. Esta é uma prática fundamental para o controle de peso e aliada às dietas auxilia no emagrecimento, além de regular bastante o intestino.
Mas se a ingestão for de três a seis litros em um intervalo de uma a três horas, as consequências do excesso podem levar à morte, dependendo do peso, sexo e das características de cada organismo, segundo o responsável clínico pelo Centro Integrado de Vigilância Toxicológica (Civitox/MS), médico Sandro Trindade Benites.
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