A insulina estimula o acúmulo de glicogênio através do aumento do transporte de glicose no músculo e síntese de glicogênio em fígado e músculo. Este último efeito é obtido via desfosforilação da glicogênio-sintetase.
Serve também como fontes de vitamina D3, que envolvida no metabolismo do cálcio e é importante para o metabolismo das vitaminas lipossolúveis, incluindo as vitaminas A, D, E e K. O colesterol presente no organismo dos mamíferos é proveniente da dieta e da síntese endógena.
Com a resistência à insulina, a lipase lipoprotéica reduz sua atividade e favorece um catabolismo mais lento dessas lipoproteínas e de quilomícrons.
Os ácidos graxos necessários para produzir triglicerídeos vêm da digestão dos alimentos gordurosos que você come, mas também podem ser produzidos no organismo a partir dos carboidratos que você ingere. Essa conversão de carboidratos em ácidos graxos é a base da lipogênese.
Receptor de insulina A ligação da insulina à subunidade α, localizada no meio extracelular, permite que a subunidade β adquira atividade quinase levando a alteração conformacional e autofosforilação, que aumenta ainda mais a atividade quinase do receptor.
O colesterol é necessário para construir e manter as membranas celulares; regula a fluidez da membrana em diversas faixas de temperatura.
O colesterol, esteroide presente na membrana da célula animal, é usado na síntese dos hormônios sexuais e de outros esteroides.
A lipase lipoprotéica é a enzima que catalisa a hidrólise dos triglicérides dos quilomícrons e das lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL). Essa reação ocorre na superfície endotelial dos capilares sangüíneos, onde a lipase fica presa através de moléculas de proteoglicanos.
A insulina atua reduzindo a oxidação de gorduras por inibição da lipase hormônio-sensível (LHS) e estimulando o depósito de ácidos graxos no adipócito por ativação da lipase lipoproteica (LLP). O adipócito é a célula principal do tecido adiposo. Faz parte da hipoderme e é encontrado em demais áreas no organismo humano.
ESTRUTURA DA INSULINA É um hormônio proteico relativamente pequeno, formado por duas cadeias polipeptídicas: a cadeia α, com 21 resíduos de aminoácidos, ligada por duas pontes de dissulfetos à cadeia β, constituída de 30 resíduos de aminoácidos. SINTESE DA INSULINA A síntese ocorre através do processo de tradução.
A insulina é um hormônio produzido pelas células beta do pâncreas que se relaciona com o controle de glicose no sangue.
Quando o açúcar não é utilizado, a insulina promove seu estoque na forma de gordura corporal. Por isso, geralmente é culpada pelo ganho de peso Responsável por controlar o nível de glicose (açúcar) no sangue, a insulina tem fama de ser uma grande vilã do ganho de peso.
Hormônios Esteroides e o Colesterol: qual a relação? Hormônios são substâncias químicas que interagem com células do nosso organismo produzindo diversos tipos de respostas nos nossos sistemas. Alguns hormônios importantes derivam do colesterol, como pode ser visto na figura a seguir: São eles: cortisol, aldosterona, estradiol e testosterona.
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