Quando a Selic está alta, é mais caro emprestar dinheiro, o que diminui o capital em circulação no país e limita a inflação. Da mesma forma, se os juros estiverem muito baixos, a tendência é que os preços dos bens de consumo aumentem.
A Selic, ou Taxa Selic, é a taxa básica de juros da economia. A cada 45 dias, ela vira notícia em todo o Brasil – seja por ter aumentado, diminuído ou se mantido estável após a reunião do Copom, o Comitê de Política Monetária do Banco Central. Em fevereiro de 2022, por exemplo, a Selic ficou definida em 10,75% ao ano.
Essa taxa, que serve de referência para outras taxas na economia brasileira, passou de 6,25% para 7,75% um aumento de 1,5 ponto percentual, e analistas atribuem a elevação a uma crescente inflação e à percepção de descontrole sobre os gastos do governo federal, principalmente em um período pré-eleições de 2022.
Essa taxa básica de juros da economia, a Selic, é uma ferramenta de controle da inflação ou da deflação. Em linhas gerais, trata-se de um instrumento da política monetária que visa manter os preços estáveis, de modo que o dinheiro siga circulando no país.
A taxa Selic é uma referência para o custo das linhas de crédito em geral. Quando ela é elevada, a tendência é de que empréstimos e financiamentos fiquem mais caros – ou seja, que bancos e outras instituições financeiras cobrem juros mais altos nessas operações.
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Quanto mais alta é a taxa de juros, mais ela dificulta o crédito ao consumidor e ao setor produtivo, conseqüentemente, há queda da produção e das vendas. Com mais barreiras ao financiamento de compras, a demanda por produtos diminui.
Aumento da Selic tende a desaquecer a economia
“Os juros sobem porque a inflação não cede”, diz. As projeções de crescimento econômico vêm caindo rapidamente, conforme o relatório Focus, do BC, que semanalmente compila as projeções de quase 90 instituições para o PIB.
A taxa Selic hoje é de 10,75%.
Resumindo: se os juros caem, o crédito fica mais barato e os investimentos remuneram menos. Isso favorece o consumo, uma vez que as pessoas podem comprar mais. Do outro lado da moeda, os juros altos acabam reduzindo o consumo, o que contribui para a queda da inflação.
A Selic é uma das ferramentas usadas pelo Banco Central para controlar a inflação, portanto ela afeta diretamente o IPCA. Um exemplo prático: quando a Selic aumenta e o acesso ao dinheiro (crédito, empréstimos, financiamentos…) fica menor, o consumidor para de fazer gastos maiores.
Na última quarta-feira, o Banco Central (BC) elevou a taxa básica de juros em 1,5 ponto percentual, de 6,25% para 7,75% ao ano, maior patamar desde 2017. O aumento da taxa Selic supostamente ajudaria a reduzir a inflação, porque juros maiores encarecem o crédito e desestimulam o consumo.
O controle da inflação passa por medidas de aperto fiscal e monetário. Ou seja, gastos públicos mais baixos, impostos mais elevados e juros mais altos. ... Esse remédio é bem doloroso quando um país se defronta com inflação de curto prazo causada por aumento de custos – por exemplo, se ocorreu aumento no preço da energia.
Quando a inflação está alta, o Copom aumenta a Selic. Isso faz com que o poder de compra das pessoas diminua e, consequentemente, a oferta de produtos seja maior ou igual à demanda. Logo, a inflação baixa. Já se a inflação está baixa e o governo quer incentivar uma movimentação maior na economia, ele baixa a Selic.
O Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu, nesta quarta-feira (2), subir a Selic, a taxa básica de juros, a 10,75%, uma alta de 1,5 ponto percentual. Esse foi o oitavo avanço consecutivo, cujo ciclo começou em abril de 2021.
9,25% A taxa Selic, também chamada de taxa básica de juros, é um dos termos de economia que quase todo brasileiro já ouviu falar. Os jornais, por exemplo, estão sempre informando sobre essa taxa — principalmente quando o governo anuncia uma mudança. qual é a sua influência na vida de todos.
O Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu, nesta 4ª feira (8. dez. 2021), subir a taxa básica, a Selic, para 9,25% ao ano.
Entre esses investimentos está o mercado de ações, que, apesar de não estar atrelado à taxa de juros, é impactado pelo efeito dela na economia. Um cenário de taxa de juros baixa reduz a rentabilidade dos investimentos em renda fixa e deixa a renda variável mais interessante.
Nesse cenário, uma taxa de juros baixa pode acelerar a inflação e elevar o nível de preços no mercado, impactando negativamente o orçamento das famílias. Por outro lado, uma taxa alta dificulta o acesso ao dinheiro, mas ao mesmo tempo serve para manter a inflação controlada.
Por que a Selic aumentou
Isso porque, quando os juros estão muito baixos, o dinheiro circula mais, o que contribui com a inflação. O contrário também acontece: com juros mais altos, o número de empréstimos e financiamentos cai. Por esse motivo, o governo geralmente aumenta a Taxa Selic para frear a inflação.
"A principal causa da inflação é a emissão excessiva de moeda por parte do governo. Pressões generalizadas de custos podem explicar um aumento temporário da taxa de inflação." "Vamos usar a medicina como referência. A inflação é parecida com uma pessoa que está com febre.
Por definição, a inflação é o aumento dos preços de bens e serviços, que implica na diminuição do poder de compra da moeda. A inflação é medida pelos índices de preços. O Brasil utiliza vários índices de preços.
Por exemplo, uma taxa de juros baixa favorece o acesso ao crédito e estimula o consumo. Isso pode gerar um aumento de demanda e de circulação de dinheiro na economia, o que tende a forçar a inflação. Já uma taxa de juros elevada restringe o acesso ao crédito, reduz o consumo e diminui a demanda.
Verifica-se que os resultados do coeficiente de correlação de Pearson encontram-se no intervalo entre 0,00 e 0,30, para a relação entre taxa SELIC e a inflação, apontando, portanto, uma fraca correlação linear positiva, e entre -0,30 e -,0,60 para taxa SELIC e a variação trimestral do PIB, apontando, portanto, uma ...
O PIB tem a função de medir a renda do país, levando em consideração sua renda total e suas despesas, também. A inflação por sua vez, diz respeito ao aumento de preços, resultando na perda do poder de compra de uma moeda, segundo Sandori (1999).
Em outras palavras, podemos dizer que a Selic tem o efeito de aquecer a atividade econômica, ao ampliar a oferta de crédito, ou desaquecer a economia, ao limitar a quantidade de moeda em circulação.
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