A deficiência de vitaminas e minerais durante a gestação pode gerar uma série de consequências para a mãe e também para o feto, incluindo diabetes gestacional, nascimentos prematuros ou até mesmo o desenvolvimento de complicações durante a infância e vida adulta.
Em geral, essa recomendação não consegue ser atingida apenas pela ingestão de alimentos ricos em vitamina D, e por isso as mulheres grávidas precisam tomar o suplemento indicado pelo médico e fazer banho de sol por pelo menos 15 minutos por dia.
A suplementação de vitamina D é imprescindível na gestação? Sim. A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) sugere suplementação de vitamina D para as gestantes durante todo o pré-natal. Ajuda, inclusive, a reduzir o risco de aborto espontâneo.
O problema da falta de vitaminas para o corpo humano A fragilidade do corpo humano quando não há uma nutrição adequada, pode abrir espaço para ameaças como vírus, bactérias e fungos. Isso pode gerar gripes, resfriados e infecções.
Durante a gestação, a carência da vitamina D também pode ser um problema. Ela está correlacionada com a incidência de baixo peso do recém-nascido, com a diabete gestacional e também com a síndrome de pré-eclampsia, quando a mulher tem aumento da pressão arterial durante a gravidez.
Recomenda-se mulheres grávidas e lactantes a tomar entre 5.000 a 10.000 UI/dia e certificar-se de que o seu nível de vitamina D esteja acima de 40 ng/ml.
"É recomendado utilizar vitaminas para repor as perdas durante a gravidez e aumentar as defesas. São melhores os multivitamínicos complexos, que contenham vitamina C, ferro, cálcio e ácido fólico, entre outros.
Os sintomas incluem fraqueza muscular e dor nos ossos e podem ser bastante sutis. Porém, as consequências a longo prazo podem ser bastante graves, mesmo na ausência de sintomas. A falta de vitamina D pode levar à falta de cálcio, que por sua vez prejudica a formação dos ossos causando raquitismo em crianças e osteomalácia em adultos.
Estudos em vários países demonstram uma grande deficiência de vitamina D nas populações. No Brasil, por exemplo, apesar de ser um país tropical, com alta incidência de luz solar, as estatísticas indicam que cerca de 60% dos adolescentes, até 58% dos adultos e até 83% dos idosos apresentam carência de vitamina D.
A vitamina D e seus pró-hormônios foram alvos de inúmeros estudos nos últimos anos, principalmente devido ao aumento considerável do uso de filtros solares e a vida cada vez menos ao ar livre que a maioria das pessoas levam, que causam a redução drástica da produção deste nutriente no organismo.
Porém, a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, baseada em pesquisas, revisou esse valor para entre 4UI. Estudos ainda mais recentes apontam que doses de 7.000 UI seriam necessárias para garantir o pleno funcionamento das funções dependentes de vitamina D no organismo.
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