Sim, é possível. Alguns pacientes com diabetes tipo 2 podem parar de tomar insulina depois de algum tempo de tratamento.
Pode aumentar bastante a glicose e consequentemente levar a um quadro grave conhecido como cetoacidose diábetica e à morte. Se o diabetes fica descompensado por longo prazo, elas não conseguem ter controle da glicose e tem complicações na visão, nervos e rins principalmente.
A pessoa não deve parar de tomar insulina e também ela sempre tem que ter um acompanhamento perídico com o médico para avaliar os tipos de insulina e as dosagens que deve ser administrada, e um acompanhamento com nutricionista para adequar sua alimentação á essas doses de insulina, para evitar a hiperglicemia, a ...
Depois do médico decidir a dose correta de insulina, o paciente deve tomar insulina regularmente, respeitando rigorosamente a prescrição médica, que pode ser ajustada com o tempo, para que a diabetes fique controlada e não evolua para complicações como problemas de visão e mau funcionamento dos rins, por exemplo.
Não, mesmo com os níveis de glicemia normalizados, o paciente que tem diabetes precisa manter o uso dos remédios. Os medicamentos só podem ser suspensos ou alterados em casos de ajuste de doses ou mudanças do tipo da droga, o que deve ser feito apenas pelo médico.
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Quando analisamos pela óptica da medicina, na realidade, o diabetes não tem cura. O que pode acontecer é que a pessoa passe a apresentar, durante ou depois de um tratamento, níveis controlados de açúcar no seu sangue, que podem até serem níveis normais.
Alguns pacientes com diabetes tipo 2 podem parar de tomar insulina depois de algum tempo de tratamento. Geralmente, esses pacientes apresentam quadros de obesidade e sobrepeso, e a resistência insulínica tende a diminuir após a perda de peso fazendo com que não seja necessário o uso contínuo da aplicação do hormônio.
Reações como vermelhidão, inchaço e coceira no local da injeção podem ocorrer durante o tratamento com insulina. Estas reações são normalmente transitórias e geralmente desaparecem sob continuação do tratamento. Raramente podem ocorrer reações de hipersensibilidade generalizada, gerando potencial risco de vida.
A insulina é indispensável para o organismo poder utilizar sua fonte de energia (glicose). Impedindo que o açúcar se acumule no sangue e gere hiperglicemia.
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