início do século XX : o caso dos portugueses * Segundo essa fonte,entre 1908 e 1910, entraram no porto de Belém cerca de 13.500 estrangeiros de várias nacionalidades, destacando-se os portugueses (48,67%), os espanhóis (15,98%), os ingleses (7,18%), os turco-árabes (4,69%) e os italianos (4,15%).
De acordo com esta fonte, entre 1908 e 1910 entraram pelo porto de Belém aproximadamente 13,5 mil estrangeiros, das mais diversas nacionalidades. Destacam-se os portugueses (48,67%), os espanhóis (15,98%), os ingleses (7,18%), os turcos-árabes (4,69%) e os italianos (4,15%).
Embora não tão conhecidas como os povos indígenas e seringueiros, há também outras populações tradicionais nos meandros do bioma, como quilombolas, ribeirinhos, pescadores e pescadoras artesanais, agricultores familiares, piaçabeiros, peconheiros, e outros.
Os Nordestinos, em especial os cearenses, foram pioneiros no povoamento mais efetivo da Região Amazônica, quando, no período do rush da borracha. Muitos desses migrantes eram flagelados e retirantes das secas que, ocupando os seringais nos vales dos rios amazônicos, dedicaram-se à atividade extrativista.
Tais dados mostram que a Amazônia brasileira não é um dos destinos preferidos somente de imigrantes oriundos de países que formam a Região Amazônica, mas também de imigrantes de fora dela, como é o caso de japoneses, chineses, indianos, portugueses, italianos e, mais recentemente, haitianos.
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Os principais grupos de imigrantes no Brasil são portugueses, italianos, espanhóis, alemães e japoneses, que representam mais de oitenta por cento do total. Até o fim do século XX, os portugueses aparecem como grupo dominante, com mais de trinta por cento, o que é natural, dada sua afinidade com a população brasileira.
"Pequena Venezuela" no centro de Manaus
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) estima que, dos atuais 5,4 milhões de refugiados venezuelanos em todo o mundo, 260 mil vivem no Brasil, sendo pelo menos 20 mil em Manaus. Lá, são o maior grupo de imigrantes, antes dos haitianos, que totalizam uns 5 mil.
No período de 1890 até 1910, o contingente de pessoas saídas para a Amazônia (SOUZA; op. cit.), não teria sido inferior a meio milhão. Vale ressaltar que foi o trabalho destes migrantes que elevou a produção da borracha em 40% do total da exportação brasileira já em 1910.
A partir da década de 1970, as Unidades da Federação (UFs) de Pará, Mato Grosso e Rondônia foram as que mais receberam migrantes na Amazônia Legal, pois havia políticas públicas de incentivo à colonização e intensificação do uso do território.
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