O certo é: Quero falar com você. Já o pronome “contigo” não é reflexivo, assim como “conosco” e “convosco”. Portanto, podem ser usados da seguinte forma: “Quero falar convosco.”, “Deixe comigo”, “O Senhor é contigo”. Observação: Em Portugal, o uso do “si” e “consigo” é aceitável.
De acordo com a tonicidade, os pronomes oblíquos classificam-se em átonos (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) e tônicos (mim, comigo, ti, contigo, ele, ela, si, consigo, nós, conosco, vós, convosco, eles, elas).
A palavra consigo é um pronome pessoal reflexivo. Ele é aplicado à terceira pessoa do singular (ele consigo) ou à terceira pessoa do plural (eles consigo) e se refere a si mesmo, isto é, de si para si.
Com você; com quem o falante está interagindo: estavas falando contigo! [Gramática] Combinação tautológica da preposição com e do pronome pessoal antigo tigo. Etimologia (origem da palavra contigo). Do latim cum, com + tecum, contigo.
De acordo com algumas pesquisas científicas, conversar consigo mesmo pode ser um sinal de inteligência superior e maior QI que a média. ... Uma pesquisa científica mostrou que as pessoas que tendem a falar consigo mesmas têm, na verdade, um QI maior do que as que não falam sozinhas.
Consigo é um pronome reflexivo, o que significa que só deve ser usado quando o sujeito pratica e sofre a ação ao mesmo tempo, quando a sua ação recai sobre ele mesmo, enquanto contigo é apenas um pronome no caso oblíquo equivalente a “tu” no caso reto.
Consigo é um pronome pessoal reflexivo que se aplica à terceira pessoa do singular ou à terceira pessoa do plural e se refere a si mesmo, ou seja, à própria pessoa, de si para si. A palavra consigo é formada pela preposição com e o pronome pessoal antigo sigo. Exemplos: Ele trouxe seu filho consigo.
A forma correta de escrita da palavra é consigo. A palavra com sigo está errada. Consigo é um pronome pessoal reflexivo que se aplica à terceira pessoa do singular ou à terceira pessoa do plural e se refere a si mesmo, ou seja, à própria pessoa, de si para si.
Na dúvida, recorre-se a forma SI, que é interpretada como um denominador comum. Em Portugal, entretanto, o emprego do pronome SI com referência à pessoa com quem se fala aparece até na linguagem literária, como se pode ver em vários passos do grande Camilo Castelo Branco.
Característica dos pronomes pessoais Pronomes pessoais são aqueles que designam uma das três pessoas do discurso. - do caso reto: função de sujeito na oração. - do caso oblíquo: função de complemento na frase. - oblíquos átonos: nunca precedidos de preposição, são eles: me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, se, os, as, lhes.
Esse erro ocorre porque, para evitar a repetição, muita gente utiliza "o mesmo", "a mesma", já que os pronomes "ele" e "ela" devem ser usados com cuidado. Na frase: "Conversamos com o juiz e o mesmo afirmou que...", tem-se a impressão de que não existe erro, uma vez que, para muitos, esse é um exemplo que segue rigorosamente a norma culta.
No enunciado, o pronome “eu” exerce função de sujeito da oração, enquanto o pronome “te” é complemento do verbo “dizer” (dizer a alguém). Como não é necessária nenhuma preposição acompanhando o pronome “te”, trata-se de um pronome oblíquo átono.
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