Os casos leves de episclerite podem ser tratados apenas com lágrimas artificiais 4x/dia; se moderada a grave, esteroide tópico leve costuma aliviar o desconforto. Ocasionalmente pode se usar esteroides tópico mais potentes.
O tratamento para esclerite é feito sob orientação do oftalmologista que indica o uso de medicamentos de acordo com a causa da esclerite, podendo ser recomendado o uso de antibióticos ou imunossupressores, por exemplo.
Em relação ao tempo de evolução, habitualmente, a episclerite tem uma duração que vai de 7 a 10 dias antes de resolver espontaneamente. Se existem doenças sistémicas subjacentes, os episódios podem ser mais prolongados e evoluírem de acordo com a doença subjacente.
Na esclerite, as causas estão em cerca de 50% dos casos relacionadas com doenças sistémicas subjacentes, como a artrite reumatoide, granulomatose de Wegener, policondrite recidivante, lúpus eritematoso sistémico, artrite reativa, poliartrite nodosa e espondilite anquilosante, gota, sífilis, síndrome de Churg-Strauss, ...
Episclerite é inflamação autolimitada, recorrente e, em geral, idiopática do tecido episcleral que não ameaça a visão. Os sintomas são uma área localizada da hiperemia, irritação e lacrimejamento do globo ocular. O diagnóstico é clínico. O tratamento é sintomático.
Na esclerite, as causas estão em cerca de 50% dos casos relacionadas com doenças sistémicas subjacentes, como a artrite reumatoide, granulomatose de Wegener, policondrite recidivante, lúpus eritematoso sistémico, artrite reativa, poliartrite nodosa e espondilite anquilosante, gota, sífilis, síndrome de Churg-Strauss, ...
Esclerite é uma inflamação grave, destrutiva e com risco à visão. Os sintomas incluem dor profunda e chata; fotofobia e lacrimejamento; e rubor ocular difusa ou focal. O diagnóstico é feito clinicamente e com lâmpada de fenda.
Os ataques são limitados e geralmente cedem mesmo sem tratamento, mas tendem a ser mais duradouros que na episclerite simples. Entre os diagnósticos diferenciais apresentam-se irite, conjuntivite e uso exagerado de lentes de contato ou síndrome da lente apertada.
A episclera, por sua vez, é responsável por compor os 5/6 da túnica externa do globo ocular com conformação esférica de aproximadamente 22 mm de diâmetro. Possui um orifício localizado anteriormente que se comunica com a córnea e um posterior para entrada do nervo óptico.
A episclerite e a esclerite apesar de doenças distintas apresentam algumas características semelhantes, mas diferem drasticamente na possibilidade de risco e complicações para o sistema visual. De modo a diferenciar a episclerite da esclerite, é necessário efetuar um exame cuidadoso da episclera e da esclera.
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