O tratamento de infecções por Acinetobacter spp. é geralmente realizado com imipenem embora não haja ensaios clínicos randomizados que embasem esta recomendação. No caso de resistência a esta classe, situação cada vez mais freqüente, as opções mais estudadas são as polimixinas e ampicilinasulbactam.
a ampicilina- sulbactam, Nestes casos, os antimicrobianos carbapenêmicos são normalmente considerados como a última alternativa para o tratamento de escolha de infecções causadas por Acinetobacter sp, principalmente com a emergência de resistência a outros β-lactâmicos, aos aminoglicosídeos e fluorquinolonas.
CASOS DE INFECÇÃO
Este gênero pode causar colonização da pele, colonização do trato respiratório, pneumonia, bacteremia, infecção de lesões cutâneas e infecção do trato urinário.
Sulbactam (um inibidor de beta-lactamase) possui uma atividade bactericida intrínseca contra muitas cepas de Acinetobacter multirresistentes. Tigeciclina, um antibiótico glicilciclina, também é eficaz; entretanto, foram relatadas atividade limítrofe e emergência de resistência durante a terapia.
O que pode causar o Acinetobacter baumannii ? Esta bactéria pode, por vezes, causar infecções da pele e das feridas. Em pessoas debilitadas e internadas há muito tempo (especialmente em unidades de risco, como os cuidados intensivos), pode ainda causar infecções respiratórias e do sangue.
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No topo, aparece a Acinetobacter baumannii, que é muito comum em solos e pode entrar no corpo através de feridas abertas, principalmente em pessoas com sistema imunológico fragilizado. Apesar disso, o maior risco de contaminação está presente no ambiente hospitalar.
Sintomas de infecção por Acinetobacter sp.No sistema respiratório: dificuldade para respirar, febre e dor no peito;No sistema urinário: dor e ardor ao urinar, vontade frequente para ir ao banheiro e urina turva;Na corrente sanguínea: febre alta e persistente, diminuição da pressão arterial, náuseas e tonturas.
Acinetobacter spp. 3 dias a 5 meses.
Para isso é necessária a aplicação de estudos de investigação epidemiológica e, se possível, de métodos de tipagem molecular de microorganismos. Estes são possíveis quando o agente é identificado a partir da fonte suspeita e dos pacientes envolvidos no surto.