Já na educação física inclusiva, todos participam das mesmas atividades propostas. A prática das duas modalidades requer um ambiente acessível, que oferece oportunidades iguais, com inclusão social e valorização das diferenças, estimule o desenvolvimento de habilidades e valorize as competências socioemocionais.
A educação física tem o papel importante no desenvolvimento global dos alunos principalmente daqueles com deficiência, tanto no desenvolvimento intelectual, social e afetivo. ... As habilidades motoras serão facilitadas quando o aluno tiver um bom auto conceito.
A Educação física inclusiva tem como objetivo o desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor não só dos estudantes com deficiência, mas de todos os estudantes. O convívio é um fator fundamental para que esse objetivo seja atingido. ... A pessoa com deficiência não se enquadra nesse perfil.
A Educação Física Inclusiva traduz-se em “educação física para todos”, cujo principal objetivo é garantir o desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor não só dos estudantes com deficiência, mas de todos os estudantes.
Sobre os requisitos necessários para auxiliar na inclusão do portador de deficiência nas aulas de Educação Física, os professores sugeriram cursos de capacitação e reciclagem sobre inclusão escolar; adaptação do espaço físico; material didático adequado; método adequado de ensino e apoio técnico-pedagógico ...
Melhora na autoestima; Redução do estresse; Prevenção de doenças do coração e respiratórias. Todos benefícios citados podem e ser estendidos aos estudantes que possuem qualquer tipo de deficiência, afinal esses são os efeitos esperados com a Educação Física Inclusiva.
No pátio da escola, por exemplo, as crianças podem brincar de um pega-pega diferente, onde uma deve correr para pegar a sombra da outra. Também é possível brincar de teatro com as imagens projetadas nas paredes pelas mãos e outros objetos e até criar histórias usando moldes do alfabeto e de palavras.
Já na educação física inclusiva, todos participam das mesmas atividades propostas. A prática das duas modalidades requer um ambiente acessível, que oferece oportunidades iguais, com inclusão social e valorização das diferenças, estimule o desenvolvimento de habilidades e valorize as competências socioemocionais.
A Educação Física, por sinal, como componente curricular representa parte significativa nesse processo. Para Rodrigues (2003), a Educação Física não pode ficar indiferente ou neutra no processo de educação inclusiva.
Finalizando, Rodrigues (2003) destaca que mesmo tentando incluir, as aulas de Educação Física acabam sendo por si só excludentes. Isso porque se desenvolve numa escola cuja cultura possibilita a exclusão daqueles que não se enquadram nos padrões esperados.
A partir dessas histórias ficou evidente que a inclusão nas escolas comporta graus de responsabilidade em múltiplas dimensões (políticas públicas, gestão escolar, pedagógica e familiar) e que é possível, no âmbito da unidade educacional, criar condições para que as crianças e jovens sejam bem atendidos e as famílias sintam-se acolhidas.
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