O ácido acetilsalicílico (AAS), também conhecido como aspirina, é utilizado por pacientes de risco, para prevenir infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e doença vascular periférica.
O AAS, antiagregante plaquetário, inibe a enzima ciclooxigenase, reduzindo a produção de tromboxano A2, um estimulador da agregação plaquetária. Isso interfere com a formação de trombos, reduzindo assim o risco de IAM e AVCi(1).
A Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda que remédios contra a hipertensão, por exemplo, sejam ingeridos antes de dormir, para ter seu efeito nas primeiras horas do dia. Assim como o uso de ácido acetilsalicílico (a aspirina) para a prevenção de eventos cardiovasculares é mais eficiente à noite.
Aspirina é afinal segura após AVC hemorrágicoNotícias de Saúde. Os pacientes que tenham sofrido um AVC (acidente vascular cerebral) hemorrágico, que é causado pelo rompimento de uma artéria cerebral, podem tomar medicamentos em segurança, sem aumentarem o risco de um novo episódio, sugeriu um novo estudo.
O AAS não interfere na pressão arterial, mas possui indicações e contra indicações específicas, não devendo ser utilizado sem orientação médica.
Conclusão: O Ácido Acetilsalicílico demonstra sua eficácia na redução de infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC), sendo mais resultante que outros agentes plaquetários, ou seja, o uso do AAS em doses baixas na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares como antiagregantes plaquetário tem ...
Em pacientes com doença cardiovascular documentada ela reduz o risco de infarto do miocárdio e ACV, além de mortes relacionadas a eventos cardiovasculares.
Infelizmente, o AVC pode ocorrer tanto na população mais jovem como na mais velha. Há, às vezes, componentes genéticos e hereditários que não podemos evitar; porém, se seguirmos uma dieta inadequada e levarmos uma vida marcada pelo estresse e ansiedade, o risco de sofrer um derrame cerebral aumenta.
Uma dose de AAS a cada três dias é suficiente para prevenção de infarto e AVC Em artigo no “The Journal of Clinical Pharmacology”, pesquisadores brasileiros mostram que benefício do novo esquema terapêutico é equivalente ao da dose diária e tem menor risco gastrointestinal
No ensaio clínico realizado durante o doutorado de Plinio Minghin Freitas Ferreira, na USP, sob orientação de De Nucci, foi adotada a dose de 81 mg. Vinte e quatro voluntários sadios foram divididos em dois grupos. Metade recebeu AAS todos os dias durante um mês.
Considerando a equivalência dos benefícios em diferentes dosagens de AAS para a prevenção do AVCi e o aumento do risco de complicações hemorrágicas gastrointestinais em dose alta de AAS, a recomendação recente, baseada em estudos de meta-análise, é uma dose de mg/dia de AAS para a prevenção secundária de AVC (1).
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