No Brasil o uso das ervas medicinais era prática utilizada pelos índios que aqui viviam nos rituais praticados pelos “pajés”. O conhecimento dos poderes de diversas ervas eram adquiridos e repassados de geração em geração.
Teofrasto (372–287 a.C.) foi o único botânico que a Antiguidade co- nheceu. Já no século III a.C., listou cerca de 455 plantas medicinais que constituíram o primeiro herbário ocidental, utilizado até hoje, com detalhes de como preparar e usar cada produto. As primeiras prescrições são datadas do século V a.C.
Nas referências históricas sobre plantas medicinais, podemos verificar que existem relatos de seu uso em praticamente todas as antigas civilizações. A primeira referência escrita sobre o uso de plantas como remédios é encontrada na obra chinesa Pen Ts'ao ("A Grande Fitoterapia"), de Shen Nung, que remonta a 2800 a.C.
Possivelmente a utilização das plantas nativas do Brasil – não só como alimento, mas também como fonte terapêutica – começou desde que os primeiros habitantes chegaram ao território, os paleo-índios amazônicos (índios da era paleozóica), dos quais derivaram as principais tribos indígenas do país.
As ervas aromáticas ou ervas-de-cheiro são plantas, normalmente de pequenas dimensões, cujas folhas e outras partes verdes soltam aromas. ... A maioria das ervas verdes que ainda hoje se utilizam são originárias da região do Mediterrâneo.
A história das ervas aromáticas remonta ao período Paleolítico, segundo investigadores. Desde sempre, o Homem procurou ervas com propriedades específicas que pudessem ser utilizadas para a gastronomia, mas também para a cura de doenças.
As plantas medicinais são aquelas que apresentam ação farmacológica, ou seja, ajudam na cura ou tratamento de várias doenças. As plantas medicinais são usadas há muito tempo por nossos antepassados e são conhecidas por terem um papel importante na cura e tratamento de algumas doenças.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 80% da população faz uso de plantas medicinais para fins de tratamento, cura e prevenção de doenças, contudo é importante lembrar que tais drogas vegetais não estão isentas de provocarem efeitos colaterais em seus usuários.
Em vez de usar medicamentos, algumas pessoas preferem apelar para o uso de plantas medicinais para auxiliar no tratamento de alguma doença. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estas plantas são aquelas, cultivadas ou não, e utilizadas com propósitos terapêuticos.
Após o relato histórico, foi objeto de discussão a metodologia de pesquisa com as plantas medicinais que, juntamente com as técnicas de coleta, manipulação e cultivo, são relevantes para o sucesso das pesquisas.
Atualmente, são empregadas modernas técnicas nos trabalhos com as plantas medicinais, onde são envolvidos não só biólogos, mas diversos profissionais, tais como: químicos, bioquímicos, biomédicos, dentre outros, tudo como forma de se obter o máximo de sucesso nas pesquisas.
Cristiane ressalta que para usufruir dos benefícios que as plantas medicinais podem oferecer é essencial procurar a ajuda de um profissional. “Vale lembrar que o consumo deve ser sempre aprovado por um médico e as orientações também podem ser obtidas por um nutricionista habilitado em fitoterapia”.
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