Assim, se a gente lhes disser: "A prova de que o principezinho existia é que ele era encantador, que ele ria, e que ele queria um carneiro. Quando alguém quer um carneiro, é porque existe" elas darão de ombros e nos chamarão de criança!
Ao longo da história, o Pequeno Príncipe vai narrando as suas aventuras para o protagonista. O jovem estaria a procura de um carneiro para comer as árvores que estariam crescendo em excesso em sua terra, um asteroide conhecido por B 612, que teria apenas uma rosa vermelha e três vulcões, sendo um deles inativo.
Foi daí que o pequeno príncipe começou a falar de sua história, que veio de um planeta muito pequeno por nome de B- 612, que havia apenas três vulcões, mas apenas dois em atividade, o outro era extinto (mas nunca se sabe), brotos de baobás, sua amada rosa, que por sua vaidade e exigência deixou-a e saiu por aí ...
“O Pequeno Príncipe” traz uma mensagem universal de amor e fé, e um resgate interior. Com muita sutileza e sofisticação, o autor propõe o que todo filósofo almeja, que é conhecer a si mesmo.
Lição de vida: Tendemos a ficar dentro de nossa “zona de conforto” porque é mais fácil do que se arriscar. Mas nós devemos usar o tempo que temos na Terra para ter experiências diferentes, conhecer novas pessoas e viajar pelo mundo.
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O essencial é invisível aos olhos
“O essencial é invisível aos olhos”, lembra-nos que somos muito mais do que este mundo de aparências. Porque as coisas importantes são aquelas que não podem ser vistas, são as que se sente; como amor, bondade, generosidade e amizade .
foi uma serpente! "ela enrolou-se no tornozelo do pequeno Príncipe como um bracelete de ouro e disse: - aquele q eu toco, eu devolvo a terra de onde veio -continuou a serpente.
O menino teria vindo do Asteroide B-612, um planetoide no qual ele vivia em companhia de um baobá, três vulcões e uma rosa. O livro foi popularizado como uma história de amor entre o príncipe e sua rosa a quem, diga-se de passagem, ele abandonou para “conhecer outros mundos” (p. 36).
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas". Esta frase é dita pela raposa para o Pequeno Príncipe no capítulo XXI e é uma das passagens mais citadas da obra. A significância desta frase começa algumas páginas antes, quando o principezinho pergunta para a raposa o que quer dizer "cativar".
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