No Brasil a Educação Inclusiva somente começou a fundamentar-se a partir da Conferência Mundial de Educação Especial em 1994, quando foi proclamada a Declaração de Salamanca. E apenas no decorrer dos anos 2000 é que foi implantada uma politica denominada “Educação Inclusiva”.
A educação especial surgiu com muitas lutas, organizações e leis favoráveis aos deficientes e a educação inclusiva começou a ganhar força a partir da Declaração de Salamanca (1994), a partir da aprovação da constituição de 1988 e da LDB 1996.
O mundo passou por diversas fases na forma de tratamento ao deficiente, de abandonados ou mortos, a sua inclusão social no mundo atual. Em épocas remotas, principalmente nas sociedades greco-romanas, toda criança que possuía deficiência física, cognitiva ou sensorial eram rejeitas.
A Educação Inclusiva pretende em um mesmo contexto escolar, educar todas as crianças. Não significando negar as dificuldades dos alunos e sim mudando a maneira de olhar, vendo as diferenças como diversidade, ampliando a visão do mundo e oportunizando a convivência de todas as crianças.
No século XIX na França, Jean Itard elaborou o primeiro programa sistemático de educação especial, sendo assim considerado o pai da Educação Especial.
A Educação Especial desenvolve-se em torno da igualdade de oportunidades, em que todos os indivíduos, independentemente das suas diferenças, deverão ter acesso a uma educação com qualidade, capaz de responder a todas as suas necessidades.
O objetivo de nossa pesquisa é realizar um estudo acerca das mudanças ocorridas ao longo do tempo, em relação à educação especial no Brasil, integração e inclusão no meio social e educacional. Resolvemos discorrer sobre como surgiu à educação especial e de que forma ocorreu à integração das pessoas com deficiência no ensino especial.
Contudo, no Brasil, a educação especial é um processo que ainda está em desenvolvimento, havendo muito preconceito, medos e resistência. De acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE) é garantido que todos os alunos com necessidades especiais possam estudar em escolas regulares, desde a educação infantil até o ensino superior.
Surgem assim as escolas de educação especial, que se estendem e consolidam-se como a melhor alternativa para tais alunos. Normalmente essas escolas têm um tipo de ensino diferente daquele das escolas regulares, como também professores especializados e recursos mais específicos. 2.1.
A educação dessas pessoas é denominada de educação especial em função da “clientela” a que se destina e para a qual o sistema deve oferecer “ tratamento especial” tal como contido nos textos da lei 4024//71, hoje substituída pela nova lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, lei 9394/96.
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