Ficar alguns instantes invisível não significa desligar-se do mundo ou alienar-se, você está no mundo, mas sem deixar-se arrastar por sua correnteza voraz. Dicas para praticar a invisibilidade controlada: 1º) Controle a vontade de revelar algum segredo. 2º) Controle o desejo de fazer alguma crítica ou reclamação.
Existem diversos fatores que contribuem para que a invisibilidade social ocorra: histórico, cultural, social, religioso, econômico, estético etc. É o que acontece, por exemplo, quando um mendigo é ignorado de tal forma que passa a ser apenas mais um objeto na paisagem urbana.
A invisibilidade seria o resultado do processo de humilhação social, construído durantes séculos e sempre determinante no cotidiano dos indivíduos das classes pobres. O que é “de pobre” não interessa a ninguém, por isso sempre foi alvo de humilhação e renegação por outras classes.
A invisibilidade social está relacionada a pessoas que desenvolvem profissões consideradas sem status, glamour, reconhecimento social e adequada remuneração, tais como lixeiros, garis, faxineiras, seguranças, frentistas, garçons, cobradores de ônibus e outras de caráter operacional (SOUZA, 2010; CELEGUIM, 2009).
Esse é o número de brasileiros que, segundo o ministro da Economia Paulo Guedes, eram "invisíveis" e foram "descobertos" por meio do auxílio emergencial. Na definição, são pessoas que não tinham carteira assinada nem recebiam algum benefício social antes de terem direito ao auxílio.
A invisibilidade social é um fenômeno da neurose de classe para discriminar certas pessoas que ficam invisíveis através de preconceitos estéticos, culturais, sociais e econômicos.
Se quiser ser invisível on-line, existem várias ferramentas que podem ajudá-lo nesse processo. Ande junto de outras pessoas. Tanto na escola quanto em uma circunstância social, fique perto dos outros alunos ou participantes do evento. Caso todo mundo pareça fazer parte de um grupo, mantenha-se por perto.
Você já se perguntou qual a sensação de se sentir invisível? Para profissionais de diversas áreas, essa sensação se faz presente o tempo quase todo. Mesmo desempenhando funções essenciais, como varrer as ruas, sepultar pessoas ou coletar materiais recicláveis, muitos trabalhadores são simplesmente ignorados pela maioria das pessoas.
“Essa invisibilidade é uma expressão construída historicamente a partir de dois fenômenos psicossociais: a humilhação social e a reificação (transformação em coisa)”, aponta Costa. Elizangela Gomes, de 38 anos, trabalha como gari há 7 anos.
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