Como é feito o diagnóstico da Esporotricose Humana? A esporotricose pode ser diagnosticada por meio de uma correlação entre dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais. A confirmação diagnóstica laboratorial é feita por meio do isolamento do fungo obtido de material de biópsia ou aspirado de lesões.
Quais são os principais sinais clínicos e sintomas da esporotricose? Nos gatos, as manifestações clínicas da esporotricose são variadas. Os sinais mais observados são as lesões ulceradas na pele, ou seja, feridas profundas, geralmente com pus, que não cicatrizam e costumam evoluir rapidamente.
São necessárias provas de diagnóstico feitas pelo médico veterinário para confirmar que o animal padece de esporotricose. Esta doença pode ser facilmente confundida com outras que apresentem sinais clínicos semelhantes, como a leishmaniose, herpes, etc. Por vezes, pode ser necessário fazer uma cultura fúngica e biópsia.
No Rio de Janeiro, há um surto de esporotricose desde 1998, como mais de 2000 casos registrados de esporotricose provocada por gatos domésticos. Infecções através de cães também têm sido descritas, apesar destas serem mais raras e mais brandas. Na maioria dos casos transmitidos por gatos, mordidas e arranhões são a fonte de transmissão.
Importante ressaltar que o tratamento deve ser realizado apenas com acompanhamento do médico veterinário, ainda mais nos casos de esporotricose em gatos, pois eles são sensíveis a diversos medicamentos e a avaliação prescrição e dosagem devem ser realizadas por um profissional.
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