Cordão umbilical: As células-tronco podem ser obtidas a partir do sangue do cordão umbilical ou da placenta, depois do nascimento do bebê. Essas células-tronco podem produzir diferentes tipos de células sanguíneas. Crianças e adultos: A medula óssea e o sangue de crianças e adultos contêm células-tronco.
Além da célula-tronco hematopoética, pesquisas recentes têm demonstrado a presença de células-tronco específicas, presentes em tecidos como fígado, tecido adiposo, sistema nervoso central, pele etc. A utilização para fins terapêuticos dessas células também tem sido alvo de vários estudos.
As células-tronco, também chamadas de células estaminais (do inglês stem cells), são células que permanecem indiferenciadas, ou seja, ainda não passaram pelo processo de diferenciação celular.
São células obtidas, principalmente, na medula óssea e no sangue do cordão umbilical, mas cada órgão do nosso corpo possui uma quantidade de células-tronco que é responsável pela renovação das nossas células ao longo da vida (Figura 4).
Em termos práticos, podemos afirmar que células-tronco são células que têm o potencial de recompor tecidos danificados e, assim, auxiliar no tratamento de doenças como câncer, mal de Parkinson, mal de Alzheimer e doenças degenerativas e cardíacas.
Por ter a capacidade de se transformar em qualquer tipo celular, as células-tronco embrionárias têm sido largamente utilizadas para pesquisas. Elas são retiradas de embriões com cinco dias de desenvolvimento, fruto de fertilizações in vitro.
As células tronco embrionárias são extraídas do doador na fase de mórula do zigoto. Essas são totipotentes e possuem grande capacidade de se transformar em outros tipos celulares, até mesmo de gerar um indivíduo por completo.
Podemos definir célula-tronco como uma célula que quando se divide produz uma célula que retém esse caráter indiferenciado e uma segunda célula que pode sofrer um ou mais caminhos da diferenciação.
Nem toda célula-tronco pode virar qualquer tipo de célula diferenciada. Por isso, elas são classificadas de acordo com esse potencial. São três tipos: Totipotentes: são as células originais do embrião, que tem potencial para se tornarem tanto células do corpo, quanto para formarem tecidos extra-embrionários (como a placenta, por exemplo).
O primeiro registro de utilização das células-tronco no Brasil, foi para curar lesões de uma fêmea de lobo-guará, atropelada por um caminhão, em 2010. O tratamento durou quatro meses, metade do tempo previsto para a recuperação do animal;
Além disso, algumas pesquisas indicam que as células-tronco apresentam potencial para serem utilizadas no tratamento de doenças que ainda não tem cura ou tratamentos eficazes, como Alzheimer, Parkinson, Paralisia Cerebral, AIDS, Artrite Reumatoide e Diabetes tipo 1. Entenda como é feito o tratamento com células tronco.
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