O ozônio da troposfera é produzido pelo homem como resultado da fumaça gerada por motores de combustão e usinas geradoras de energia. O escapamento dos automóveis e as emissões industriais liberam uma gama de gases de óxido nitroso (NOx) e compostos orgânicos voláteis (VOC), subprodutos da queima de gasolina e carvão.
O ozônio é um gás minoritário na atmosfera e está presente na troposfera e na estra- tosfera. O ozônio troposférico é um gás poluente e na baixa estratosfera é considerado um filtro natural para o planeta, já que faz a interceptação dos raios ultravioleta prejudiciais aos seres vivos.
O ozônio troposférico, geralmente formado devido a ações antrópicas, é um importante intensificador do efeito estufa (com um potencial maior que o CO2), o que agrava o aquecimento global. Derretimento de grandes massas de gelo das regiões polares, ocasionando o aumento do nível do mar.
Os efeitos do ozônio como poluente são muitos e prejudiciais: o crescimento das plantas é abalado, diminuindo a produção agrícola; para os seres vivos, o ozônio em alta concentração provoca irritação nos olhos e vias respiratórias, diminui a capacidade pulmonar, intensifica problemas cardiovasculares, além de aumento ...
"Na camada mais baixa da atmosfera, o ozônio é um oxidante. ... Segundo Pereira, o ozônio é um poluente diferente dos demais porque é secundário. Ele se forma em uma reação fotoquímica, em que haja hidrocarbonetos (presentes na gasolina), óxido de nitrogênio (proveniente de qualquer combustão), oxigênio e luz.
Bioindicador vegetal para ozônio troposférico Este poluente atmosférico é formado por reações químicas na atmosfera, a partir de precursores como os hidrocarbonetos e óxidos de nitrogênio emitidos por processos de combustão, principalmente industriais ou veiculares.
Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio. A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio.
Constata-se a ocorrência de altas concentrações de ozônio atmosférico em várias regiões do Estado, destacando-se a Região Metropolitana de São Paulo, Cubatão e Sorocaba. Esta é uma metodologia similar aos bioindicadores vegetais para fluoretos gasosos.
O ozônio embora benéfico na estratosfera, onde forma uma camada protetora contra efeitos danosos da radiação ultravioleta, tem efeitos tóxicos nas camadas mais baixas da atmosfera, por afetar diretamente os seres vivos.
O ozônio tem alto poder oxidativo e, por isso, é muito tóxico às plantas, podendo causar danos consideráveis às espécies vegetais nativas e culturas agrícolas.
O gás ozônio é muito simples, pois é formado por apenas três átomos de oxigênio, O 3. No entanto, a camada formada por este gás é muito densa e resistente, como isso pode ser possível ...
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