Os primeiros dias com o bebê em casa não têm rotina e, apesar da felicidade, você vai se sentir muito cansada. Calma. Dá para relaxar mesmo assim e ele pode inclusive estar junto com você. Exercícios simples, que levam no máximo cinco minutos, podem ser feitos durante uma mamada ou soneca.
Sentir dor de cabeça após o parto é um sinal de alerta que deve ser investigado pela equipe médica. Em geral, esse sintoma é um efeito colateral da anestesia. Mas também pode indicar a ocorrência de pré-eclâmpsia, problema ligado à pressão arterial e que pode acontecer até mesmo depois do parto.
O estresse pós-parto é uma condição extremamente comum, uma vez que a privação do sono, alterações hormonais, insegurança e demandas de cuidados com um recém-nascido, são fatores estressantes para a maioria das mulheres, que se sentem sobrecarregadas, exaustas e isoladas em seus novos papéis.
Entre 50% e 70% das mulheres apresentam a tristeza pós-parto, que dura cerca de duas semanas. A mãe se sente frágil, emociona-se facilmente, tem alterações de humor, sente falta de confiança em si própria e pode se sentir incapaz de cuidar do bebê, da casa e da família.
“Durante a gravidez, a mulher sofre uma avalanche hormonal que se restabelece geralmente após seis meses, que é o tempo médio para a volta ao corpo original”, disse a dermatologista Meire Gonzaga, do Femme Laboratório da Mulher.
“O pós-parto é um momento em que pode haver recaídas de comportamentos ansiosos que podem estar presentes há mais tempo”, comenta o especialista. Também existe a possibilidade de as aflições e angústias fora do normal sentidas pela primeira vez após a chegada do bebê não desaparecerem por si só, sem tratamento.
Sinais e sintomas da depressão pós-parto
Sinais e sintomas da depressão pós-parto
Entre 50% e 70% das mulheres apresentam a tristeza pós-parto, que dura cerca de duas semanas. A mãe se sente frágil, emociona-se facilmente, tem alterações de humor, sente falta de confiança em si própria e pode se sentir incapaz de cuidar do bebê, da casa e da família.
Para ajudar você, CRESCER fez um levantamento dos medos mais comuns associados ao momento do parto e reuniu dicas de como contornar o nervosismo. Confira. Não dá para negar: a dor faz parte do parto normal e não há como evitá-la totalmente.
“Hoje, com o avanço tecnológico, chegamos a uma espessura de agulha muito menor e, por isso, a paciente pode se movimentar tranquilamente após o parto, sem que o líquor escape”, afirma. Outra preocupação recorrente entre as gestantes é a saúde do bebê e o medo de que ele seja prejudicado por complicações durante o parto.
O que existe, sim, são formas de lidar com ela para que o desconforto físico não se transforme em sofrimento psíquico. Exercícios, massagens, relaxamento na água e técnicas de respiração são algumas das alternativas para amenizar o incômodo das contrações e podem ser aprendidas em cursos de preparação para o parto.
Exercícios, massagens, relaxamento na água e técnicas de respiração são algumas das alternativas para amenizar o incômodo das contrações e podem ser aprendidas em cursos de preparação para o parto. “A dor mostra para a mulher o que está acontecendo e ensina o que fazer com o corpo.
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