Os africanos escravizados eram mantidos nus, separados por sexo e os homens permaneciam acorrentados a fim de evitar revoltas. Já as mulheres, sofriam violência sexual por parte da tripulação. Por vezes era permitido que pequenos grupos subissem ao convés para um banho de sol.
Homens, mulheres e crianças eram transportados amontoados em compartimentos minúsculos dos navios, escuros e sem nenhum cuidado com a higiene. Conviviam no mesmo local, a fome, a sede, as doenças, a sujeira, os agonizantes e os mortos.
Entre fezes e temperaturas de até 55 ºC, comia-se apenas milho e bebia-se só meio litro de água por dia. O navio negreiro – ou “tumbeiro” – foi o tipo de cargueiro usado para trazer mais de 11 milhões de africanos para serem escravizados na América.
Diz-se de ou navio usado no tráfico de escravos, geralmente negros (ex.: navio tumbeiro; o tumbeiro naufragou).
Os navios negreiros eram os navios que faziam o transporte dos escravos da Africa, ao seu destino de comercialização. As viagens eram realizadas em condições muito insalubres, ficavam amontoados nos porões dos navios, havia propagação de doenças e muitos chegavam até não resistir, e morrer.
Trazidos da África para trabalhar na lavoura, na mineração e no trabalho doméstico, os escravos eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzala. Além disso, eles viviam acorrentados para evitar fugas, não tinham direitos, não possuíam bens e constantemente eram castigados fisicamente.
A farinha de mandioca era a base da alimentação dos escravos. ... A alimentação do escravo numa propriedade abastada compunha-se de canjica, feijão-negro, toucinho, carne-seca, laranjas, bananas e farinha de mandioca. Igualmente, entre as classes populares comia-se farinha de mandioca, laranjas e bananas.
O objetivo deste artigo é familiarizar os profissionais marítimos sobre os termos mais utilizados para definir as partes do navio. O artigo é interessante para todos os profissionais, pois ajuda a relembrar alguns termos que ficaram esquecidos com o tempo.
Leme – é o equipamento que dá rumo ao navio e consiste de porta do leme e madre do leme. A madre do leme é o eixo que sustenta o leme e atravessa o casco do navio até a máquina do leme. A porta do leme (ou saia do leme) é a superfície do leme que atua na água para guinar o navio.
Longarinas – são reforços longitudinais dispostos de um lado e de outro da quilha, para aumentar a resistência longitudinal da embarcação e consolidar o cavername. Hastilhas – são reforços transversais colocados na parte inferior das cavernas que vão de um bordo a outro no fundo do navio.
Dalas – são calhas ou tubos destinados aos despejos do navio no mar. Buzinas – são aberturas praticadas na borda falsa, geralmente na proa e na popa, destinadas a dar passagem aos cabos de amarração do navio ( as espias ).
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