Para uma órbita de escape real, uma nave é primeiro colocada em órbita baixa da Terra, e então acelerada até a velocidade de escape naquela altitude, que é um pouco menor, cerca de 10,9 km/s. A aceleração necessária, entretanto, geralmente é bem menor por que naquela órbita a nave já tem uma velocidade de 8 km/s.
28.440 km/h
Para poder entrar em órbita, é preciso que um foguete possa atingir cerca de 28.440 km/h, a fim de escapar da gravidade terrestre, que o puxa sempre para baixo. Essa é a velocidade necessária para que um corpo fique em órbita da Terra: cerca de 7,9 km/s (ou 28.440 km/h).
- A nossa atmosfera chega a mais ou menos 120 quilômetros de altura. Do nível do mar até 10 km, chamamos de troposfera, que é uma camada de ar mais densa contendo principalmente nitrogênio e oxigênio. Daí até 50 km, temos a estratosfera, uma camada de ar muito rarefeita, onde praticamente só existe nitrogênio.
De acordo com a Segunda Lei de Newton, para que um objeto em órbita se mantenha em posição fixa em relação a superfície terrestre, ele deve estar a uma distância fixa de 35.786 km do nível do mar e sob a linha do Equador.
Em estado anormal, alheio à realidade.
Isso significa dizer que quanto atingi o espaço, estava no mínimo a 40.320 Km/h, e ai se inicia órbita do planeta.
Órbitas terrestres
Órbita | Distância do centro ao centro | Velocidade orbital |
---|---|---|
Órbita Molniya | 6.900 a 46.300 km | 10,0 a 1,5 km/s respectivamente |
Órbita geoestacionária | 42.000 km | 3,1 km/s |
Órbita da Lua | 363.0.000 km | 1,08 a 0,97 km/s respectivamente |
A distância da Terra a outros planetas no sistema Solar varia de três minutos-luz até aproximadamente cinco horas-luz. Segundo o planeta e o seu alinhamento com a Terra, para as típicas naves espaciais não tripuladas essas viagens demoram de poucos meses a uma década.
No filme chinês de ficção científica The Wandering Earth, lançado recentemente na Netflix, a humanidade tenta mudar a órbita da Terra usando enormes propulsores para escapar do sol em expansão – e evitar uma colisão com Júpiter. O cenário pode um dia tornar-se realidade.
Para que um satélite permaneça sempre sobre um determinado ponto da superfície da Terra sem a necessidade de propulsão vertical e horizontal, ele deve orbitar sempre a uma distancia fixa de 35 786 km acima do nível do mar, no plano do equador da Terra. Isso independente da massa do satélite.
Temos como resultado que o raio da órbita é 42 164 km. Subtraindo-se o raio aproximado da terra que é 6 378 km, fornece finalmente a altitude do satélite, que é de 35 786 km. A velocidade orbital (o quão rápido voa o satélite pelo espaço) é calculado multiplicando-se a velocidade angular pelo raio da órbita.
Temos como resultado que o raio da órbita é 42 164 km. Subtraindo-se o raio aproximado da terra que é 6 378 km, fornece finalmente a altitude do satélite, que é de 35 786 km. Altitude: 42 1 = 35 786 km
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