Outra forma de analisar as condições de um automóvel automático é verificar o nível de óleo do câmbio. Ele não deve ter alteração na cor (deve ter tons avermelhados), não pode apresentar qualquer tipo de resíduo e ainda não pode contar com cheiro de queimado.
Modelos brasileiros mais antigos dos anos 80 e 90 como Del Rey, Monza e Santana sempre acabam tendo seus câmbios automáticos retirados por não se achar peça para consertar o problema. Aí o dono coloca um câmbio manual no lugar. Mas falando dos carros mais novos, como saber se o câmbio automático está com problema?
Quando temos dor de cabeça, espirramos ou temos febre, por exemplo, é sinal que algo errado está acontecendo. No caso do câmbio automático, o correto é verificar se há algum vestígio de óleo na parte externa da caixa de câmbio. Se ele estiver sujo de óleo por fora, é bastante provável que esteja ocorrendo um vazamento.
Além de ter a função de arrefecimento, o fluido da transmissão é vital para a capacidade de funcionamento da mesma. É muito importante verificar o nível de fluido do câmbio automático e ficar atento a vazamentos. É fácil identificá-lo, por conta da cor que é mais clara, indo do vermelho ao amarelo e também porque o cheiro é muito característico.
Apesar disto acontecer bastante em carros com câmbio manual, só deveria acontecer com eles, já que trancos são normalmente causados por imprecisão nas mudanças, o que é uma característica de seres humanos e não de dispositivos eletrônicos que não estão preocupados em chegar mais cedo ou mais tarde no trabalho.
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