Você pode observar no rótulo: se ele possuir "BPA Free" em sua embalagem é porque está livre desse perigo. Outra forma de reconhecer é pelos símbolos de reciclagem. Se eles possuírem o número 3 ou 7 no meio desse símbolo, evite-os, pois esse é o sinal de que há a substância em sua composição.
Número 5 | PP Ele é utilizado em embalagens de plástico mais flexíveis, como as de sorvete, ou ainda para potes de usar na cozinha, uma vez que podem ser colocados no micro-ondas sem oferecer riscos.
“O Bisfenol A (BPA) está presente somente na composição do plástico conhecido como policarbonato (PC). Este material era utilizado para fabricação de mamadeiras e o seu uso para esta aplicação, por precaução, está proibido desde agosto de 2011, por resolução da ANVISA.
As nossas linhas são BPA Free, ou seja, que não liberam nenhuma substância tóxica no contato com altas temperaturas e podem ir ao freezer, micro-ondas e lava-louças. Porém, nem todas as marcas e produtos que você encontra por aí são assim.
Portanto, todos os produtos comercializados pela empresa são BPA Free, o que significa que são feitos de maneira 100% livre do Bisfenol A e que ainda que aquecidos não vão liberar de forma alguma este componente químico.
Alguns estudos sugerem que o BPA está associado ao desenvolvimento de obesidade, diabetes, infertilidade e algumas formas de câncer. Um levantamento da agência de vigilância epidemiológica dos Estados Unidos indica que 92% da população americana apresenta níveis de BPA na urina.
O triângulo com um número dentro identifica a origem do plástico. Primeiramente é preciso saber que, independente da numeração, todos os plásticos são polímeros, o que podemos perceber até na nomenclatura. ... As embalagens PET, identificadas pelo número 1, são feitas a partir do Polietileno tereftalato.
O bisfenol A é um composto químico que pode ser encontrado em plásticos que apresentam em sua composição o policarbonato e em revestimentos internos de latas que condicionam alimentos. De óculos de sol a acessórios de automóveis, produtos com BPA estão por toda parte.
Plásticos tipo 1 (PET): plástico transparente das garrafas de bebidas, óleo, etc. Não liberam bisfenol nem quando resfriados ou aquecidos, mas liberam antinônio quando aquecidos ou reutilizados.
Para identificar se um determinado objeto possui BPA em sua composição, procure por um número na embalagem, que geralmente está gravado no fundo. Os plásticos com os números 3 e 7 são aqueles que trazem maior risco de liberarem a substância. Sobretudo, após o contato com líquidos aquecidos ou detergentes fortes.
Esse número, geralmente localizado em um pequeno triângulo, identifica o tipo de plástico do qual o recipiente é feito. Determine se o triângulo contém o Nº 7. Os contêineres de BPA devem ter um número sete. No entanto, nem todos os produtos nº 7 contêm BPA.
Além de todos os problemas listados, o BPA está associado também a: doenças cardíacas, maior risco de aborto, prematuridade, restrição ao crescimento intrauterino e pré-eclampsia. Qual o risco do BPA para crianças? Por todos esses motivos, diversos países como Canadá e Estados da União Europeia, tomaram ações em relação ao uso de Bisfenol A.
Em casos mais graves, o consumo de BPA parece potenciar o aparecimento de câncer no estômago ou no intestino. Além disso, uma parte do BPA também pode ser transportada até ao fígado, onde pode provocar alterações hepáticas.
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