Como saber se o formato da cabeça é normal ou não Primeiro, é importante entender o que é o formato normal da cabeça do bebê. Um formato normal de cabeça para os pequenos é aquele que tem a região posterior (de trás) arredondada e ambos os lados simétricos.
O que causa? Existem vários fatores para o aparecimento das assimetrias cranianas, de forma geral estão relacionados com deixar o bebê permanecer por muito tempo em uma mesma posição ou durante a gestação de gêmeos em que o espaço está reduzido.
Caso haja suspeita de alguma outra condição de diagnóstico diferencial com as assimetrias cranianas (cranioestenose por exemplo) o neurocirurgião pode solicitar alguns exames complementares, como radiografias, ultrassons específicos ou até mesmo uma tomografia do crânio.
Diagnóstico. É muito importante que o diagnóstico seja sempre feito com a ajuda de um neurocirurgião pediátrico especialista em assimetria craniana, que geralmente é indicado pelo próprio médico pediatra da criança.
Quando o bebê estiver acordado e deitado junto com você, deixar em outras posições como de bruço, conhecido como tummy time. Isso ajuda a alternar o apoio da cabeça, bem como a desenvolver a musculatura do pescoço e ombro. Use sling ou canguru como alternativa para não ficar deitado o dia todo.
Alterne, sempre que possível, a posição em que o bebê costuma ficar para dormir, mamar ou sentar. Um estudo da Academia Americana de Pediatria orienta que o pequeno deve ficar de bruços por cerca de 30 a 60 minutos por dia para ajudar a evitar ou regredir as deformações cranianas, mas só enquanto estiver acordado.
Quando o tamanho da cabeça preocupa? Nos bebês nascidos a partir da 37ª semana gestacional, o perímetro cefálico pode variar de 33 a 35 cm. Só passa a ser estatisticamente anormal se ultrapassar 36 cm nas meninas e 37 cm nos meninos. “Mas isso não quer dizer, necessariamente, que o bebê tenha alguma deficiência.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda como medida padrão mínima para a cabeça de recém-nascidos 32 centímetros. O perímetro cefálico (PC) varia conforme a idade gestacional do bebê.
Vale ressaltar que todos temos algum grau de assimetria, o que é absolutamente normal, mas é fácil de enxergar aquelas condições que começam a chamar a atenção. Consultoria: O médico Dr. Gerd Schreen inaugurou este ano no Rio de Janeiro sua segunda clínica Heads.
É POSSÍVEL AINDA TRATAR? A única fase em que é possível corrigir as assimetrias cranianas posicionais sem uma agressiva intervenção cirúrgica é na fase de crescimento rápido do crânio, ou seja, até os 18 meses de vida.
De acordo com o exame físico e com as escalas internacionais (como a escala de assimetria craniana do “Children’s Healthcare of Atlanta”) podemos classificar e graduar as assimetrias e quantificar sua gravidade, propondo as terapias mais adequadas.
Quais as consequências de uma assimetria craniana posicional não tratada? Além das óbvias consequências estéticas, como “cabeça torta”, desalinhamento das orelhas, assimetrias na face, etc., alguns estudos mostram que crianças com severas assimetrias podem ter algumas alterações funcionais.
Qual o tratamento das assimetrias cranianas em bebês? Quando iniciar o tratamento? O tratamento proposto depende basicamente de 3 fatores: a idade do bebê, a gravidade da assimetria e a resposta que o bebê está tendo as intervenções (reposicionamento, fisioterapia, etc.).
Esse problema atinge cerca de 300 mil bebês no Brasil atualmente. Essas diferenças na região craniana são consequência de apoio constante em um só lado da cabeça nos primeiros meses de vida do bebê ou por falta de líquido amniótico na fase final da gestação. Na maioria das vezes, há como prevenir o aparecimento da assimetria.
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