Resposta: Explicação: Os colonizadores europeu, viam os escravos como selvagens e viam-se de uma forma superior a eles, sendo assim impunham a eles sua cultura.
O relacionamento entre colonizador e colonizado foi um processo lento, violento e, muitas vezes, devastador devido às exigências de uma nova cultura imposta por quem coloniza e à permanência e inércia de hábitos culturais por parte de quem foi colonizado.
A posse de escravos e de terras determinava o lugar ocupado na sociedade do açúcar. Os senhores de engenho detinham posição mais vantajosa. Possuíam, além de escravos e terras, o engenho. Abaixo deles situavam-se os agricultores que possuíam a terra em que trabalhavam, adquirida por concessão ou compra.
Busca o colonialismo cultural a eliminação do “outro” uma negação da alteridade, seja pela segregação, integração forçada ou aculturação. A barbárie interiorizada pelo colonizado: A barbárie é o maior sinal de colonização.
Primeiramente, a principal ideia dos colonizadores eram explorar as terras conquistadas com o intuito de enriquecer a metrópole e sobretudo, encontrar metais preciosos. Foi diante desse fato que o processo de colonização do Brasil foi realizado num sistema de colonialismo denominado de “Colônia de Exploração”.
Colonizados eram também os agregados, os moradores, os capangas e os vadios: homens livres e pobres que raramente encontravam ocupação produtiva. As regiões coloniais ganhavam vida com as relações do dia a dia entre colonizadores, colonos e colonizados. Elas revelavam a condição de superioridade desfrutada pelos colonizadores.
Ressaltavam, ainda, a importância que os colonos possuíam em suas propriedades e as variadas formas de dominação a que os colonizados estavam submetidos. Inconformados com sua condição, muitas vezes os negros escravos fugiam, abandonando a região, um espaço de opressão.
Apesar de ter grade efeito didático, restringir a reflexão do escravismo ao sofrimento, aos castigos físicos e às pesadas obrigações, pode abrir portas para alguns tipos de generalizações que devem ser devidamente rompidas pelo professor. Para tanto, sugerimos a leitura de dois relatos que falam sobre a escravidão em distintos momentos.
Inseridos em uma cultura que muitas vezes valoriza a equidade dos indivíduos na sociedade, podemos ter algumas impressões sobre tal questão que foge completamente das características próprias que a escravidão teve em diferentes momentos da História.
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