Para fazer muda de pequi, deve-se mergulhar o fruto na água e deixá-lo de molho por quatro dias. Fica mais fácil para tirar a polpa com jato de água e obter a semente, que vai precisar de dois dias para secar completamente. O passo seguinte é aplicar um tratamento para acelerar a germinação da semente.
O fruto só dá para colher depois de uns cinco ou seis anos.
Aprender a como plantar pequi é extremamente fácil! Após ter o vaso com a terra preparada, basta continuar o processo de plantação. Comece por abrir um pequeno buraco na terra com cerca de 3 a 5 centímetros e coloque uma semente lá dentro com o olho virado para cima. Cubra a semente com terra.
Após o plantio, são recomendadas três adubações em cobertura com 25 g de sulfato de amônio e 10 g de cloreto de potássio por cova, a cada 40 dias até o final do período chuvoso.
Para superação da dormência de sementes de pequi, os frutos devem ser primeiramente processados por meio da remoção da casca e da polpa. Para isso, deixe os caroços imersos em água por entre sete e dez dias. Depois disso, seque os caroços superficialmente e de preferência à sombra durante cerca de uma semana.
O pequizeiro frutifica de outubro a março. Os frutos do pequi caem normalmente quando maduros e são coletados no chão, eliminando-se os frutos estragados e malformados. Caso a colheita seja feita na árvore, deve-se observar se o fruto está completamente desenvolvido e maduro.
Isso proporcional um maior interesse comercial para esta fruta, fazendo com que seu cultivo seja expandido. O pequi é uma fruta nativa do cerrado brasileiro, cujo nome científico é Caryocar brasiliense camb. É também conhecido como: piqui, pequiá, piquiá, piquiá-bravo, amêndoa-de-espinho, grão-de-cavalo, pequiá-pedra, pequerim e suari.
A melhoria da germinação das sementes pode ser obtida pelo uso de hormônios (ácido giberélico). O manejo da cultura ainda requer pesquisas, porém, as informaçöes já disponíveis são importantes para os agricultores pioneiros no estabelecimento da cultura do Pequi.
Depois os homens: famílias inteiras se deslocam para iniciar a “apanha” do pequi, que se desprende facilmente dos ramos das árvores nativas, espalhan-do-se pelos cerrados e matas do Brasil Central.
A amêndoa do pequi, pela alta porcentagem de óleo que contém e por suas caracterís-ticas químicas, pode ser também utilizada com vantagem na indústria cosmética para a produção de sabonetes e cremes. Infelizmente, para seu próprio azar, a madeira da árvore do pequi produz, também, um excelente carvão vegetal, que tem sido largamente explorado.
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