a) O laboratório geralmente informa a composição bromatológica com base na matéria seca absoluta ("na base seca" – na MS). Para converter os dados na base seca para a base natural (MN ou "como "oferecido"), basta multiplicar os resultados informados pelo laboratório pelo teor de MS absoluta da amostra.
O que sobrou após a secagem é a matéria seca, expressa em porcentagem, dividindo o valor do peso depois da secagem pelo valor do peso anterior à secagem. A determinação da porcentagem de matéria seca em laboratório utiliza balanças de precisão e estufas com temperatura controlada, isso permite uma análise acurada.
Como utilizamos 100 gramas de amostra inicialmente, o peso final da amostra corresponde à porcentagem da matéria seca do material. Caso não tenha utilizado 100 gramas de amostra, é possível calcular a porcentagem de MS da amostra dividindo o peso inicial da amostra pelo peso final multiplicado por 100.
* MS: matéria seca (alimento sem água); MN: matéria natural (alimento com água).
Por exemplo, um boi de 400 kg de PV irá consumir cerca de 10 kg de MS/dia, que equivalem a, aproximadamente, 30 kg de silagem, ou 40 kg de capim verde, ou 12 kg de feno.
No caso dos alimentos, a matéria seca inclui os carbo-hidratos, gorduras, proteínas, vitaminas, minerais e antioxidantes (como o tiocianatos, antocianinas e quercetina).
A matéria seca é a porção do alimento isenta de umidade, ou seja, se subtrairmos a quantidade de água presente em qualquer alimento, será possível quantificar a sua porção seca e é nela que se encontram os nutrientes.
A digestibilidade da MS, MO, PB, FDN e FDA, foi calcula utilizando-se a fórmula Dig. = [(g nutriente ingerido–g nutriente nas fezes)/(g nutriente ingerido)] x 100, sendo estes valores utilizados na determinação do teor de NDT, pela equação descrita por Weiss et al.
Análises de matéria seca, de 18 amostras de silagem de planta inteira de milho, realizadas no laboratório de bromatologia da Agroceres Multimix. Vale lembrar que quando fazemos simulações, consideramos o consumo dos animais com base no consumo de matéria seca.
Existem algumas metodologias-padrão para mensurar a matéria seca. Em laboratório, coloca-se o alimento em estufa à temperatura de 55º C por 72 horas. Ainda em laboratório, é possível produzir a matéria seca em estufa à 105º C, por 12 horas, retirando-se praticamente 100% da água presente na amostra (AOAC, 1990).
Mas então, qual a importância de conhecer a matéria seca dos alimentos? Quanto mais umidade tiver o ingrediente, maior a importância. Como exemplo, cita-se a silagem de milho, que pode ter entre 20% e 45% de MS (ideal entre 30% a 35% de MS) devido – principalmente – a erros no ponto de colheita. Tabela 1.
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