Para palpar as glândulas submandibulares, deve-se inclinar a cabeça para frente; elas estarão, bilateralmente, na parte inferior e posterior da mandíbula, próximo ao ângulo da mandíbula.
Geralmente as glândulas submandibulares nem são percebidas, entretanto, quando elas estão inflamadas é possível perceber algum inchaço. As glândulas submandibulares podem ser afetadas por diversas doenças que podem ser degenerativas, inflamatórias ou tumores.
As glândulas submandibulares consistem em duas glândulas do tamanho de uma noz, localizadas em ambos os lados da face, abaixo da mandíbula e à sua frente, na parte posterior da cavidade bucal.
As glândulas salivares maiores estão localizadas aos lados da face e sob a língua. Muitos nervos e estruturas passam próximos e podem ser afetados por tumores formados nas glândulas salivares.
A manobra de ordenha da glândula salivar se dá por pressão bidigital (dois dedos por dentro da boca e dois dedos por fora), fazendo movimento posterior-anterior (de trás pra frente). No caso do acometimento ser em glândula parótida, iniciar pela região abaixo da orelha.
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Uma ótima forma de se desobstruir um ducto salivar é chupar algo azedo, como uma fatia de limão ou uma bala azedinha. Esses alimentos aumentam a liberação de saliva, liberando gradualmente o cálculo que está bloqueando a glândula salivar. Chupe o alimento pelo máximo de tempo possível, sem mastigar ou engolir direto.
Para o tratamento geralmente são utilizados anti-inflamatórios e antibióticos, massagem na região para ajudar a eliminar a saliva e para os casos mais graves, a cirurgia para a remoção desses cálculos pode ser necessária. Uma boa higiene bucal é importante e ajuda na prevenção, assim como a ingestão de água.
Beber água ou bebidas sem açúcar com freqüência; Evitar bebidas com cafeína, como café, chá ou alguns refrigerantes, que também podem causar a secura da boca; Mascar gomas sem açúcar ou chupar balas duras sem açúcar para estimular o fluxo de saliva (se houver alguma glândula salivar funcionando);
A íngua no pescoço pode surgir após infecções simples, como gripes, resfriados ou dores de garganta, por exemplo. No entanto, a presença da íngua no pescoço também pode ser sinal de problemas mais graves, como câncer, AIDS, tuberculose ou tumor na região onde se encontra a íngua.
As glândulas salivares menores são estruturas muito pequenas, não visíveis a olho nu, e encontram-se dispersas por toda a mucosa que vai da boca até a parte inferior da faringe, com maior concentração na boca, especialmente no palato (céu da boca).
O inchaço da glândula submandibular geralmente é causado por pequenos cálculos que bloqueiam os ductos que levam a saliva para a cavidade bucal. De acordo com o Manual Merck, esses cálculos podem ser formados a partir dos sais presentes na saliva, principalmente se a pessoa estiver desidratada.
Principais sintomasDor constante na boca;Vermelhidão das mucosas da boca;Inchaço da região por baixo da língua;Febre e calafrios;Boca seca;Dificuldade para falar e deglutir;Febre;Inflamação.
A parótida é uma glândula salival de grande volume. Junto com ela, outras duas glândulas fazem essa produção em larga escala: a submandibular, localizada logo abaixo do queixo, e a sublingual, abaixo da língua. Além delas, existem outras glândulas menores espalhadas pela cavidade bucal e nasal.
É o tumor mais frequente das glândulas parótidas, correspondendo a 90% dos tumores benignos de parótida e 50% de todos os tumores da glândula submandibular. Tem igual prevalência entre os sexos, tendo maior incidência a partir dos 40 anos de idade; em alguns raros casos, pode ser bilateral.
Existem três pares principais de glândulas salivares na boca: As glândulas parótidas, o maior par de glândulas salivares, ficam logo atrás do ângulo mandibular, abaixo e à frente dos ouvidos. As glândulas sublinguais ficam sob a lateral da língua. As glândulas submandibulares ficam sob a lateral da mandíbula.
Inervação. O mecanismo secretório da glândula submandibular é regulado diretamente pelo sistema nervoso parassimpático, que estimula a secreção, e indiretamente pelo sistema nervoso simpático, que inibe a secreção.
Um caroço no pescoço pode ter diversas causas. Pode ser por aumento dos gânglios linfáticos devido a um processo inflamatório ou infeccioso, nódulo na tireoide, cistos, nódulos de glândula salivar, entre outros. Um caroço no pescoço, no entanto, pode sinalizar realmente a formação de um câncer.
É importante procurar o médico quando o caroço no pescoço não desaparece ao longo do tempo ou surgem outros sintomas, como cansaço excessivo, dificuldade para engolir, mal estar geral e perda de peso sem causa aparente.
Ela se manifesta através de um ou mais carocinhos sob a pele do pescoço, cabeça ou virilha, que podem ou não ser dolorosos, e costumam durar entre 3 e 30 dias. Qualquer tipo de inflamação pode causar esse carocinho, pois os gânglios funcionam como filtro contra possíveis ameaças ao corpo.
Quando ocorre queda expressiva ou interrupção na produção de saliva, os termos adequados são hipossalivação ou hipossialia. Nesses casos, a boca seca pode ser sinal de doenças nas glândulas salivares, de diabetes mellitus e da síndrome de Sjögren.
As causas podem estar associadas às glândulas salivares, responsáveis pela produção de saliva ou ao uso de determinados medicamentos. Entre eles antidepressivos, relaxantes musculares, ansiolítico e tranquilizantes. “O tabagismo e os efeitos de radioterapia local também constituem etiologias importantes.
Pastilha elástica. Mastigar chicletes ou comer doces sem açúcar é um bom estimulante das glândulas salivares e um dos melhores remédios para a mau hálito.
Você pode procurar por um cirurgião bucomaxilofacial, especialidade da Odontologia.
Infecções. Alguns vírus e bactérias podem acometer as glândulas salivares, fazendo com que elas apresentem as alterações acima descritas. Além da caxumba, infecção viral bastante comum em certos grupos, outros vírus e bactérias como o Staphylococcus aureus, os Streptococcus e outras podem causar essas infecções.
O tratamento normalmente é feito com o uso de anti-inflamatórios, como o Ibuprofeno ou Naproxeno, e analgésicos, como Paracetamol ou Dipirona, por exemplo, diminuindo os sintomas de inflamação.
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